Instituto Neo Mama Santos

Tudo começou com um sonho. Sonho, não. Pesadelo. No início do ano 2000, Gilze Maria Costa Francisco acordou sobressaltada depois de uma noite agitada.

“Levantei com uma sensação de morte, de que alguma coisa estava errada. Logo pensei no meu marido e na minha filha, e naquela mesma semana os dois fizeram uma bateria de exames, um check-up completo”, relembra.

Os resultados mostraram que pai e filha estavam com a saúde em dia, mas a notícia não a tranquilizou. Aquela sensação ainda a perturbava.

Exatamente um mês depois, em um domingo, ao assistir um programa que falava sobre o autoexame de mama, ela teve um estalo. Entrou no banho, colocou as mãos sobre os seios e sentiu o nódulo. Sua experiência como enfermeira e sua familiaridade com a anatomia do próprio corpo não a deixaram ter dúvidas de qual seria o diagnóstico:câncer de mama. De caráter firme, Gilze não chorou, nem se desesperou, mas procurou logo o apoio da família.

“Sentei na sala e disse a eles que estava com câncer, que havia sentido o nódulo”, conta. Os dois, esperançosos, preferiam esperar uma definição médica. Gilze, no entanto, tinha certeza.

Na manhã seguinte, procurou um amigo mastologista e contou a história, do pesadelo ao autoexame. O médico pediu uma mamografia, realizada na sequência, que confirmou a suspeita. “Quando olhei a chapa, dei de cara com a doença”, relata.

“O câncer me deixou devastada. Me senti traída pela vida. Sempre fui o porto seguro da família. Apesar de obesa, sedentária, e de ter menstruado muito cedo, mesmo com todos esses fatores de risco, me questionei: por que eu?”, recorda.

A pergunta, recorrente entre quem recebe o diagnóstico, ecoou durante meses.

“Passei por todas as fases: negação, raiva, barganha, depressão e finalmente a aceitação”. Neste momento, a perspectiva de Gilze mudou.

“Entendi que não tinha feito nada para merecer ser imune ao câncer e que não era uma questão de merecimento ou culpa”, relata.

Sem rotina

Foi o início de uma grande transformação interior e exterior e também da batalha pela vida, permeada por sessões de quimioterapia e uma mastectomia agressiva que a deixou sem uma das mamas, sem músculos peitorais e sem boa parte da axila.

“Havia apenas um buraco. Minha pele grudava nas costelas, e olha que eu era gordinha na época.”

Olhar-se no espelho era difícil e quase impossível reconhecer a figura refletida ali. Sem cílios, sem cabelos, sem um dos seios e sem uma rotina que pudesse seguir, Gilze descontruía a própria identidade.

“Estava me perdendo de quem fui um dia. Não podia passar rímel, nem escovar os cabelos. Colocava a peruca e achava estranho. Passava os dias em consultórios, clínicas de exame e hospitais. Não queria encontrar pessoas, sair era doloroso e nunca me sentia à vontade nas roupas”, diz. No mal-estar com o que vestia estava escondido o receio constante de que notassem a ausência da mama.

“As mulheres são alvejadas num membro que nutre, embeleza e seduz. Somos flechadas no maior símbolo de feminilidade. Então, quando perdemos o seio, sentimos a ausência de tudo isso, é um luto de uma parte importante da mulher.”

Para aplacar os sentimentos, recorreu à família, especialmente ao marido, que se mostrou o companheiro perfeito para todas as horas.

“Ele não tinha palavras para me consolar e a minha dor era tão lancinante que ninguém podia alcançá-la. Ele soube entender e só me dizia: ‘você já venceu.’”. Era o suficiente.

A filha, na época com 11 anos, preferiu o silêncio e o distanciamento. Foi preciso chamá-la para uma conversa franca e emocionada.

“Coloquei-a no colo e falamos de coração aberto. Ela me disse: ‘Mãe, você é tão forte que sei que nada vai acontecer. Prometa que fará tudo direitinho porque não vou agüentar ficar sem você”, lembra.

Dez meses e duas perucas depois, no dia 28 de fevereiro, Gilze finalmente controlou o câncer. Faltava ainda uma prótese que ocupasse o vazio deixado pela doença e também trabalhar todas as emoções e sentimentos que afloraram e passaram a fazer parte da nova pessoa que ela era. “Percebi que o melhor era viver os momentos ruins com intensidade, mas os bons momentos com mais intensidade ainda”, afirma. “Aprendi a conjugar os verbos reavaliar, readmitir, reaprender, rever.”

Instituto

A inversão para o lado dos pacientes fez com que a enfermeira pudesse sentir as dificuldades e agruras das mulheres que travam uma luta contra um dos principais problemas de saúde femininos. Na internet, Gilze encontrou notícias desencontradas, informações incorretas e opiniões descabidas. Dessa busca, nasceu a decisão de construir um site com informações seguras para quem, como ela, tinha a doença. A página entrou no ar em março e era recheada de depoimentos dela própria, que escrevia nas crises de insônia. “Passei muitas noites em claro. Tinha medo de dormir e não acordar mais”, relata.

Centenas de emails lotavam a caixa diariamente. Com algumas mulheres, ela passou a se corresponder com frequência. Com outras, falava ao telefone. Gilze virou referência para quem buscava um ombro amigo, uma informação, ou simplesmente alguém que entendesse o momento delicado. O próximo passo, criar um espaço onde pudesse se dedicar a essas mulheres, pareceu óbvio.

As mulheres são as mais desfavorecidas de ajuda. Porque elas passam a imagem de que podem tudo, fazem tudo, são fortes ao extremo. Na hora que a doença bate na porta, ela sente o desespero. E ainda assim, não quer que os filhos sofram, que o marido sofra. Nesse momento, qualquer ajuda, por menor que seja, faz uma grande diferença”, avalia.

Em fevereiro de 2002, nascia o Instituto Neo Mama, em Santos, litoral paulista, com o intuito de ajudar pessoas vitimadas pelo câncer e suas famílias. Com atendimento interdisciplinar que inclui oncologista, ginecologista, mastologista, psicóloga e nutricionista, hoje passam por lá cerca de 200 mulheres por mês, segundo a conta da própria Gilze. No cadastro da entidade, no entanto, já são mais de 2.300.

“Elas chegam aqui e percebem que não são as únicas a passar por isso. O diagnóstico é difícil de encarar, mas com estrutura, exame, médico e colo e ombro fica mais fácil”, acredita.

Para disponibilizar mamografias, fez um acordo com laboratórios e exibe seus banners no site em troca de exames gratuitos (quantos mais cliques, mais exames. Participe da campanha). Para consultas, abre sua agenda de telefones que contém os números dos principais mastologistas e hospitais do país.

“Eu ligo e peço o atendimento. Às vezes consigo na insistência ou graças às boas relações que tenho com os profissionais. É trabalhoso, mas faço com prazer”, orgulha-se.

Difícil mesmo são os casos em que não há mais o que ser feito. Com lágrimas nos olhos, a coordenadora do instituto diz receber até cinco mulheres nessas condições, em que o único recurso é garantir amparo e dignidade. “Dói muito. A gente vê de perto a evolução, ela vai minguando. A morte é muito palpável, você pode sentir a vida indo embora. É difícil ver uma delas no caixão e não se enxergar ou não se lembrar que há poucos dias ela estava fazendo bagunça”, chora.

Decote e praia

Não existem dados sobre quantos mulheres têm acesso à reconstrução mamária no País. No entanto, Gilze parece fazer parte da maioria que passa anos sem a cirurgia. Somente depois de uma redução de estômago e de eliminar 65kg ela pode finalmente colocar uma prótese. Foram 11 anos entre o aparecimento da doença e o novo seio. E sem banhos de mar, passeios na praia, vestidos tomara-que-caia ou decotes. “O novo peito é lindo, mas a cicatriz é para sempre.”

A mudança no visual trouxe ainda mais confiança e disposição para essa mulher de sorriso aberto, fala franca e carinhosa.

“Acho que Deus me preseervou para isso. Comigo, não tem hora, não tem distância, não tem impedimento. Eu faço o que for preciso para ajudá-las. Tudo é recompensador”, diz ela.

“Depois do câncer, você nunca mais é a mesma. A doença te marca como gado, no corpo e na alma. Mas você sobrevive”.

Fonte: IG

Eu vim de Santos….Lenny Niemeyer

A estilista Lenny Niemeyer completou 20 anos de marca com coleção e desfile comemorativo  realizado no Fashion Rio de verão 2012. Nascida em Santos, no litoral sul de São Paulo, ela conquistou o sucesso do Rio de Janeiro investindo em uma moda praia mais sofisticada, com estampas, modelagem, cores e acessórios que fugiam aos padrões da época (anos 1980) como as argolas de ossos de boi (que buscava em um açougue no Leblon).

Em entrevista, o ícone do segmento de beachwear faz uma retrospectiva de seu trabalho ao longos das últimas décadas. “Me sinto realizada”, ressalta.

Como foi o início do seu envolvimento com a moda praia?
Eu era arquiteta e trabalhava com decoração, nunca passou pela minha cabeça fazer moda, apesar de gostar. Foi quando eu me casei e mudei para o Rio de Janeiro. Não pude trazer meu trabalho para cá então comecei a fazer biquínis por hobby. Nos anos 1970/1980 as garotas usavam micro biquínis e eu era mais conservadora, sentia falta de peças maiores e resolvi desmontar um biquíni e criar uma nova modelagem para mim… Mas só de brincadeira, com argolas de osso que comprava em um açougue. Depois fiz outros e mandei para minhas amigas que, na hora, adoraram, e então comecei a fazer algumas peças. O primeiro biquíni que vendi foi na Fiorucci, lembro que na época estava em alta as cores fortes, então fiz eles em azulão, verde limão, pink…. Tinha a cara da Fiorucci! Fui na cara de pau apresentá-los e consegui minha primeira grande venda com cerca de 300 peças. Eles não eram tão pequenos e isso agradou.

E, quando você decidiu montar sua marca própria?

Durante dez anos eu fabricava para outras marcas, não achava que eu tinha um estilo próprio. Com a mudança de governo [período Collor e abertura das importações] parei de vender e fiquei com muito estoque. Foi então que decidi abrir uma loja no Forum de Ipanema.

Como eram os biquínis há 20 anos?
Eram de lycra lisa, mas não tinham tanta tecnologia quanto hoje. Eram bem cavados, o contrário do que eu fazia, e bem coloridos.

Você é santista e conseguiu incorpor esse espírito carioca nas suas criações. O que você fez?
Eu nasci em uma cidade com praia, então mudar para o Rio de Janeiro foi como voltar às minhas raízes. Eu queria ser carioca e tentava agir como uma. Mas, no começo, eu ia à praia e sempre perguntavam da onde eu era. Hoje eu vejo que meu figurino não era mesmo parecido com as cariocas. Eu criava as roupas para as desavisadas, as paulistanas como eu. Fazia saídas de raia, chemisier, que é uma peça que faço até hoje e virou uma marca minha. E assim foi.

O que mudou da moda praia do inicio da sua carreira até agora?
Como o mercado vê a moda praia é o que realmente mudou. Antigamente quem fazia beachwear não era considerado estilista, não estava presente nos grandes eventos de moda. Com o tempo acabou a ideia de ter um micro biquíni para tomar sol. O segmento saiu da praia e da areia e foi para o esporte e para as ruas, com saídas de praia, peças maiores… Quando convidaram os estilistas para eventos é que tivemos uma visibilidade maior, principalmente internacional e o mundo pode ver estilo brasileiro.

Quando você ingressou no mercado internacional?
Foi bem no começo. Vendi um biquíni fio dental para a Polônia e tinha ficado muito contente por isso, mesmo achando estranho a modelagem. Depois fui pesquisar para onde foi e descobri que o comprador era dono de um clube erótico! [Risos].

Como você vê a evolução da moda praia brasileira no cenário mundial?
Teve um tempo em que o preço dos nossos biquínis eram muito bons e junto com o estilo brasileiro conseguimos aparecer e  conquistar o mercado internacional. Com o mercado chinês chegando, entretanto, a concorrência é muito maior. Mas é muito importante a exportação, apesar de difícil, principalmente para a Europa, local de maior visibilidade. Cerca de 20% da minha produção é voltada para fora.

Você se sente realizada profissionalmente hoje?
Me sinto realizada e espero manter a qualidade, criatividade e exclusividade nos próximos anos.

O que você planeja realizar nas próximas duas décadas?
Demorei 20 anos para construir uma marca de moda praia, talvez demore mais 20 para fazer uma de casa! Tenho vontade de voltar ao começo e lançar uma beachhome, com móveis, objetos de decoração, mas falta tempo.

Fonte: Chic, Veja Rio

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Balsas de Santos terão mais vagas e menos espera

As ligações por balsas de Santos a Guarujá e de São Sebastião a Ilhabela aumentarão as vagas para carros, respectivamente, em 30% e 50%. Com a ampliação, a partir do dia 15, o tempo de espera para as travessias vai cair.

Na Santos-Guarujá, com o aumento de 245 para 319 vagas, a meta da Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa) é reduzir a espera para até 50 minutos nos fins de semana e 20 em dias normais.

A companhia espera concluir, até a semana que vem, a construção do Atracadouro de Gavetas de Santos. A obra começou em março e tem aumentado o trânsito no local. Segundo o diretor de Operações da Dersa, João Poiani, a empresa construiu mais uma gaveta (estrutura para a atracação das embarcações) e reformou outras duas. “Agora, serão três gavetas de cada lado, o que aumenta a capacidade.”

Na São Sebastião-Ilhabela, a previsão é reduzir a espera para até 90 minutos, com o aumento de 197 para 297 vagas. A Dersa ressalta que essa ligação é longa, de 2,4 quilômetros, e sofre mais com a interferência dos ventos e marés. Para reduzir o número de paralisações, a estatal contratou um estudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para avaliar a influência do clima.

Movimento
Para a temporada 2011/2012, a expectativa é que haja um aumento de 50 mil veículos no total de usuários das travessias por balsa do Estado. Na alta temporada, são cerca de 3 milhões de usuários. Das seis ligações, a Santos-Guarujá é a mais movimentada, com média diária de 23 mil veículos em 2010. Em segundo lugar está a São Sebastião-Ilhabela, com 3.287. A Dersa diz ter investido R$ 33 milhões na reforma das balsas, que deve terminar no segundo semestre do ano que vem.

Fonte: Governo de São Paulo

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Como se vive o Natal em Santos?

Por: Attitude Riders

 

Por: Rede VTV

Feliz Natal

Prédios tortos em Santos

Bonde Turístico

Santos é a cidade mais verticalizada do Brasil – ANTENA PAULISTA

OSESP – Hino do Santos Futebol Clube

Apresentação do projeto OSESP Itinerante no dia 18 de Dezembro, no canal 3 na praia do Gonzaga.

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157 mil veículos já passaram pelo SAI rumo à Baixada desde 5ª feira

O último balanço realizado pela concessionária Ecovias aponta que já desceram a Serra rumo à Baixada 157 mil veículos desde quinta-feira. Entre 7 e 8 horas da manhã deste sábado, no sentido litoral, passaram  cerca de 3.000 carros no Sistema Anchieta-Imigrantes.

O motorista que utiliza o Sistema Anchieta-Imigrantes nesta véspera de Natal encontra boas condições de tráfego em todas as rodovias. Sol e ausência de nuvens em todo o trecho garante a visibilidade total.

A estimativa da Ecovias é que de 250 a 375 mil veículos venham para o Litoral pelo SAI até as 24h da segunda-feira.

O SAI opera em esquema normal 5X5. A descida é feita pelas Pistas Sul da Via Anchieta e da Rodovia dos Imigrantes.  Para a subida, o motorista utiliza as pistas norte das duas rodovias.

 

A Tribuna

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Veja o que abre e o que fecha no feriado deste Natal

Confira o que abre e o que fecha:

Santos

Prontos-socorros (Central, zonas Leste e Noroeste) e hospitais – plantão 24h.

Unidades básicas de saúde – não funcionam, exceto o pronto-atendimento 24h da Nova Cintra para urgências e emergências.

Orquidário – fechado para reforma.

Linha turística do bonde –  sábado, das 11h às 13h, com saídas da Praça Mauá, a cada 30 minutos. Não circula no domingo.

Visita monitorada ao paço municipal – sábado, das 11h às 13h. Domingo não haverá visitas.

Linha Conheça Santos – sábado, das 9h às 12h, com saída de hora em hora, da Praça das Bandeiras. Domingo não funciona.

Aquário – sábado, das 9h às 13h45 e, no domingo, das 14h às 19h45.

Postos de Informações Turísticas (PIT’s) – Sábado, os do Gonzaga, Parque Roberto Mario Santini, Rodoviária e Concais funcionam das 8h às 14h; o do Aquário, das 9h às 14h; Praça Mauá, das 10h às 14h e da Central de Informações Turísticas e Disk Tour 0800-173887, das 8h às 16h. No domingo, funcionam, das 14h às 20h, os do Aquário, da Central de Informações Turísticas e Disk Tour 0800-173887. Os demais postos não funcionam.

Jardim Botânico – aberto todos os dias, das 8h às 18h.

Outeiro de Santa Catarina – Fechado sábado e domingo.

Biblioteca Municipal Mário Faria (Posto 6) e Gibiteca Marcel Rodrigues Paes (Posto 5) – não funcionam.

Jardim das Artes (em frente ao Aquário) – não será montado domingo.

Concha das Artes – (ao lado do Canal 3) – não funcionará  domingo.

Pantheon dos Andradas – sábado, das 11h às 13h. Fechado domingo.

Estacionamento Regulamentado – sábado- das 9 às 13h.

Corredores de ônibus – até 13 de janeiro, os corredores de ônibus das avenidas Ana Costa, Conselheiro Nébias e Bernardino de Campos estarão desativados; na faixa exclusiva da Ana Costa, a circulação e o estacionamento de veículos ficam permitidos das 6h às 9h, no sentido praia/Centro, e das 17h às 20h, na direção oposta.  Nas faixas preferenciais, onde a circulação já é permitida, o estacionamento fica liberado entre 17h e 20h, na Conselheiro Nébias, ao lado das edificações, e na Bernardino de Campos, junto ao canal, ambas no sentido Centro/praia).

Poupatempo – não funciona domingo. Reabre dia 26 (segunda-feira), ao meio-dia.

Feiras livres – serão montadas sábado. Domingo não haverá.

FeirArte – funciona neste  sábado , no Boqueirão, das 16h às 22h, e domingo, das 16 às 22h, em frente ao Sesc.

Mercado de Peixe – aberto sábado, das 7h às 19h. Domingo não funciona.

Mercado Municipal – sábado, das 7h às 18h. Domingo não funciona.

Coleta do lixo domiciliar – só não será realizada no domingo.

Cata-Treco e Lixo Limpo – normal sábado .

Limpeza das praias – normal.