Vida de jogador na cidade de Santos

Jogadores de futebol têm uma vida agitada, com maratonas de jogos no fim e no meio da semana praticamente o ano todo. Mas como eles como curtem a vida fora dos gramados? Eles gostam de passear com a família, comer em um bom restaurante e ir à praia – que é, disparado, o lugar preferidos deles.

O volante Arouca, que chegou ao peixe em 2009, gosta da cidade. “O clima aqui é muito favorável, e as pessoas me receberam muito bem”, disse o carioca de Duas Barras. “Eu costumo passear pelas praias aqui de Santos e também do Guarujá”, completou.

Anderson Carvalho é um dos poucos jogadores nascidos em Santos, apesar de ter sido criado em Cubatão. “A cidade realmente é a minha casa”, disse o jogador, que costuma frequentar a praia do Gonzaga, próxima ao Canal 2 de Santos.

“A cidade é pequena, aconchegante, de praia, e é parecida com o Rio”, contou o carioca de Niterói, Ibson, que chegou ao peixe no ano passado. “Vou muito à praia no Guarujá e aqui em Santos também, pra poder brincar com as crianças e à noite a gente vai pra tomar uma água de coco.”

Um dos últimos a integrar o elenco do Santos, o lateral esquerdo Juan está gostando da cidade. “Já conhecia Santos de vir passar férias e fim de semana, é um lugar que eu gosto muito. Tem esse clima de praia”, afirmou o jogador. Ele ainda nem mudou para o município e costuma ir à praia do Gonzaga com a família enquanto está por lá.

O capitão do tri campeonato da Copa Libertadores, em 2011, Edu Dracena, ressalta a hospitalidade do povo santista. “É uma cidade acolhedora, as pessoas são bem parecidas com as do interior de São Paulo, onde eu moro”, contou Edu, que nasceu na cidade de Dracena. “É fácil de se locomover, praiana, gosto muito de Santos. Espero permanecer por bastante tempo por aqui”, afirmou. O zagueiro também deu uma dica para curtir a sua cidade. “O Rio Paraná, que passa por Dracena, é bem legal pra nadar, andar de barco.”

A grande estrela do Santos hoje, Neymar, é outro apaixonado pelo mar. “Gosto de ir à praia com meus amigos e minha família”, disse a “joia”, como é chamado. “Santos é uma cidade maravilhosa, moro aqui desde os 13 anos e adoro”, contou o craque. Neymar já viajou por boa parte da América do Sul com o Santos, mas foi enfático em dizer qual foi o lugar mais legal que visitou com o time: “O Japão”, lembrou, sorrindo, do Mundial de Clubes do ano passado.

O paulistano Muricy Ramalho, técnico do alvinegro praiano, contou algumas histórias de quando ainda era jogador. “Todo o fim de semana livre, eu vinha para a baixada jogar uma pelada com os amigos, que na época chamava ‘Pelada do Doutor’”. Muricy gosta de curtir a cidade com os amigos e a família. “Tenho muitos amigos da época que eu jogava, e a gente se junta pra jogar uma bola, tomar uma cerveja”, disse o treinador. “Comer em Santos é ótimo, tem grandes restaurantes como o restaurante do Paquito”, completou o treinador, se referindo ao restaurante Porta do Sol, do espanhol Francisco Carrera Rodrigues, conhecido por Paquito.

Filho do rei do futebol, Edinho é nascido e criado em Santos e ama a cidade “Sou até suspeito pra falar, mas Santos cresceu bastante em termos de infraestrutura e já consegue oferecer tudo o que uma cidade grande oferece, mas ainda tem aquele clima de cidade pequena, no litoral”, afirmou o ex-goleiro do peixe, que hoje trabalha como observador técnico do clube. Edinho gosta de ir à praia jogar futevôlei e não é muito fã de viagens, mas se orgulha de ter viajado o mundo representando o Santos.

“O aquário é um lugar extraordinário”, disse o ex-atleta do peixe, Serginho Chulapa. “Quando eu jogava no São Paulo e vinha jogar contra o Santos, eu ficava por aqui. O jogo era no domingo, eu ia embora só na segunda-feira”, completou o ex-atacante, que mora há 27 anos em Santos.

 

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Arthur Moreira Lima faz concerto na Zona Noroeste

O consagrado pianista Arthur Moreira Lima toca na quinta-feira (22), às 20h, na Praça da Paz Universal (Zona Noroeste).  A apresentação, gratuita, faz parte do projeto “Um piano pela estrada”, uma iniciativa patrocinada pela Ultragaz que busca popularizar os clássicos da música.

Denominado “Brasil Sertões 2”, o concerto tem cerca de 1h30min de duração. No repertório, o pianista mescla música clássica universal a clássicos da MPB, interpretando Bach, Beethoven, Chopin, Mozart e Villa-Lobos, e os intercala com músicas populares que se tornaram clássicos. É assim que entram Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Luiz Gonzaga e, da Argentina, Astor Piazzolla – de quem Moreira Lima fez a primeira transcrição para o piano.

A apresentação acontece em um caminhão-teatro, que tem 45 m² de palco, que está percorrendo 15 cidades, de 11 estados, em todas as regiões do país.

Além de apreciar a música, o público pode aprender um pouco mais sobre as obras apresentadas, seus autores e singularidades, em momentos especiais, quando o próprio Arthur Moreira Lima interage com a plateia e divide conhecimentos e inspirações.

Para o pianista, esta promete ser uma das temporadas mais interessantes desde o início do projeto em 2003, por cobrir um extenso território do País, de Porto Alegre (RS) a Caucaia (CE), passando por comunidades de culturas muito variadas. “O piano é fascinante, é um mundo em si… e a música serve para unir as pessoas”, explica Moreira Lima. Ele destaca ainda que as pessoas ficam agradecidas pela oportunidade e parabeniza à Ultragaz pela iniciativa de levar cultura às pessoas que precisam, e, mesmo que digam não gostar em princípio, saem fascinadas pela música e pelo espetáculo.

 

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Jornal da Orla

Decreto modifica ingresso de embarcações no mar

Com a tragédia ocorrida em Bertioga, onde um jet-ski desgovernado causou a morte de Grazielly Almeida Lames, de apenas 3 anos, aumentou a preocupação da população e das autoridades com este tipo de embarcação, que costuma navegar muito próximo da praia. Para garantir maior segurança aos banhistas em Santos, o prefeito João Paulo Tavares Papa regulamentou lei municipal que altera a entrada e saída de embarcações destinadas à prática de esportes no mar.

“É pelo risco de um acidente que disciplinamos esta prática. Queremos que todas as modalidades esportivas se desenvolvam com harmonia” declarou o prefeito. Para o capitão dos Portos, Gerson Luiz Rodrigues Silva, a iniciativa da Prefeitura não visa prejudicar nenhuma prática esportiva. “Nosso objetivo é preservar vidas e este decreto garante a segurança dos banhistas e praticantes desses esportes”.

Assim, a partir de 16 de março a entrada e saída de embarcações motorizadas no mar passa a ser feita apenas pelas rampas públicas de acesso localizadas entre a Ponte Edgard Perdigão e a rua Francisco Hayden, na Ponta da Praia. Já as não motorizadas como caiaques, canoas havaiana e pranchas à vela, poderão ingressar pelas rampas existentes entre a Ponte Edgard Perdigão e a rua Carlos de Campos, e pelo centro de apoio náutico, em frente ao Aquário.

Leis serão mais duras

Depois dos acidentes ocorridos, a Marinha decidiu estabelecer novas regras e a partir de 2 de julho o interessado em obter a carteira de motonauta (diferente da antiga carta arrais) para o caso do jet ski terá que fazer a prova teórica e ao menos quatro horas de aulas práticas. Atualmente, a pessoa consegue a habilitação apenas com um exame de 40 questões de múltipla escolha. Além disso, é preciso ter no mínimo 18 anos e apresentar atestado médico que comprove o bom estado psicofísico do candidato. A Prefeitura de São Paulo também visa alterar as regras que permitem o uso do veículo em represas da cidade.

A iniciativa da Marinha deve contribuir para melhorar a formação dos pilotos, mas não é suficiente para resolver o problema dos acidentes verificados recentemente, na opinião do presidente da Associação Brasileira de Jet Ski, Luiz Marcelo Teixeira. Segundo ele, o maior número de casos de acidentes é causado por pessoas sem habilitação e para que a fiscalização da Marinha fique mais eficiente o ideal seria que as prefeituras apoiassem o órgão.

O número de motos aquáticas registradas em 2011 pela Capitania dos Portos equivale a quatro vezes à quantidade de 2001. No ano passado, foram incluídos quase 3 mil veículos no cadastro da Marinha, contra 577 em 2001. No Brasi,l existem 65.134 jet skis registrados e a Marinha emite, em média, cerca de 5.500 habilitações para todas as categorias de amadores (arrais, mestre, capitão e motonauta) por mês.
Regras básicas
No caso dos jet skis, a chave de segurança deve estar atada ao colete salva-vidas ou ao pulso do condutor, por exemplo. Assim, caso a pessoa caia do equipamento, a chave sai da ignição e a máquina ou para automaticamente ou tem a velocidade reduzida, fazendo movimentos circulares, evitando que seja projetada em direção a outras pessoas.

A habilitação só permite a chamada navegação de interior. Ou seja, em águas abrigadas, como lagos, lagoas, baías, rios, açudes e canais ou parcialmente abrigadas, como as enseadas. À altura das ondas, as condições de vento e agentes ambientais também são consideradas. Se as condições do mar e do tempo dificultam o tráfego, mesmo em águas abrigadas, não é consentido que o motonauta navegue. A embarcação não é homologada para realizar navegação costeira.
Idealizado como brinquedo
O primeiro Jet Ski do mundo foi concebido pela Kawasaki Motors do Japão. Um dos diretores da empresa solicitou ao departamento de desenvolvimento de produtos que criasse um “brinquedo” a motor para ser oferecido de presente aos melhores clientes de seu estaleiro. E assim surgiu o Jet Ski, nome que popularizou este tipo de embarcação, assim como a marca “Gilete” passou a denominar qualquer tipo de lâmina de barbear.
Durante vários anos a Kawasaki foi a única a fabricar motos aquáticas e só depois de pelo menos 10 anos é que surgiram outros modelos, produzidos por outras fábricas, como Bombardier, Yamaha e Polaris.

 

Jornal da Orla

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Torcedor do Peixe, Geraldo Alckmin visita o Memorial das Conquistas

O governador do Estado, Geraldo Alckmin, pôde exercer, nesta sexta-feira, um pouco de sua porção santista. Torcedor do Peixe, ele visitou o Memorial das Conquistas, ao lado da primeira-dama Lu Alckmin. Eles foram recebidos pelo presidente do clube, Luis Alvaro Ribeiro.

Alckmin recebeu das mãos do mandatário santista uma réplica do troféu da Libertadores da América, conquistado em 2011 pelo Santos, além de uma camisa personalizada do Peixe, com seu nome às costas. O governador passeou pelas dependências do Memorial, onde encontrou alguns craques do passado santista, como Clodoaldo, Pepe, Manoel Maria e Lalá.

Ele conheceu ainda o Centro de Imprensa e o vestiário da equipe profissional, onde posou ao lado dos armários de Neymar, Ganso e Pelé. Por fim, Geraldo Alckmin pisou no gramado da Vila Belmiro, palco de inúmeras exibições de gala do seu time de coração.

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A Tribuna