Evento inédito em Santos pretende revelar melhor atleta em esportes sobre pranchas

No dia 2 de junho será realizado no Parque Municipal Roberto Mário Santini (Emissário Submarino / Quebra Mar) um evento inédito na cidade de Santos. O The Best BoardHead, idealizado pela Ong Vidas Recicladas em parceria com a Associação Cristã de Surf (ACRIS) e com a Bola de Neve Church consiste em uma espécie de “triatlon de pranchas” e envolve baterias nas modalidades Surfboard, Stand-Up Padlle e Skateboard. O evento se inicia pela manhã e termina com apresentação musical com reggae internacional do californiano Dominic Balli.

O objetivo do evento é consagrar o atleta mais completo sobre pranchas, e conseqüentemente incentivar a divulgação de esportes sobre pranchas na cidade. Vence quem tiver mais pontos nas três categorias juntas. Serão avaliados o estilo, a fluidez e a radicalidade. A premiação acontecerá durante o show de Dominic Balli e os três primeiros colocados ganharão passagens internacionais.
O termo Board Head é de origem americana e foi criado para designar toda a pessoa que vive intensamente a paixão por esportes sob pranchas. Um BoardHead pode ser um amante de surf, skate, snowboard, windsurf, wakeboard ou kitesurf.
O evento – O evento terá início às 8h com os participantes iniciam sua participação em sistema de circuito nas modalidades. Para o público participante, haverá apresentações musicais com bandas locais durante a manhã e tarde, e também exposição dos trabalhos de Tom Veiga, artista paranaense que retrata com fotos e artes gráficas sua paixão pelo surf. Mais sobre o artista pode ser conhecido no http://www.seriewaves.com .

Inscrições – Os interessados em competir passarão por uma pré-avaliação onde mostrarão seu grau de conhecimento e habilidade nos três esportes. Atletas profissionais serão convidados para participar, elevando o nível da competição. Informações para os interessados podem ser obtidas pelo informacoes@vidasrecicladas.org. A participação para o público será totalmente gratuita.

Dominic Balli
Dominic Balli – Dominic Balli é líder da banda californiana que leva seu nome. Seu estilo tem influências do reggae, rock e hip hop. Em 2007, participou do maior festival de bandas livres da Califórnia, EUA, o Southem Califórnia Battle of the bands, e ficou em 2º lugar. Em 2008 lançou o CD “Public Announcement”, ano em que vieram pela primeira vez em turnê pelo Brasil, incluindo a Baixada Santista. Dominic Balli volta a Santos com um novo álbum, “American Dream”, que teve a participação do brasileiro Nengo Vieira na faixa de título “Favela”. Informações sobre a banda podem ser obtidas pelo http://www.dominicballi.com

Fonte: www.ctadoradores.org

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Armandinho e Natiruts nos Portuários

Armandinho e Natiruts no dia 02 de Junho (Sábado) no Portuários em Santos.

Abertura: Banda Selo Nacional.

Informações: 13 3027.9506

Local: Associação Atlética dos Portuários de Santos

Endereço:

Rua Joaquim Távora, 424/428, Marapé
(13) 3251-4229

Os ingressos  à venda no Portal do Ingresso

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Começa contagem regressiva para a Virada Cultural Paulista

No próximo sábado (19), quando o ponteiro do relógio marcar 18h, será dada a largada para a 6ª edição da ‘Virada Cultural Paulista’, que acontecerá simultaneamente em 27 cidades do Estado, incluindo Santos. A maratona cultural só terminará às 18h do domingo (20).

O destaque deste ano é Ky-mani Marley, filho do lendário Bob Marley. Outras atrações: grupo Barbatuques, que faz música utilizando o próprio corpo como instrumento; Teresa Cristina e Grupo Semente, apresentando o melhor do samba carioca; Orquestra Brasileira de Música Jamaicana, além dos grupos regionais Associação Folclórica Reisado Sergipano e Bumba meu Boi, Banda Rising Sun, Jorge Lampa e grupo Matulão de Rua, entre outros.

Ky-Mani Marley

Ky-Mani Marley

Espetáculos teatrais, dança, intervenções urbanas, cinema e exposições completam a agenda de apresentações nos teatros Coliseu e Guarany, Praça Mauá, Casa da Frontaria Azulejada e Sesc. A iniciativa é do governo do Estado, com co-realização da prefeitura. A programação completa está disponível no sitewww.viradaculturalpaulista.sp.gov.br.

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Conheça o projeto para Marina e exemplos de revitalizações nacional e internacional

O projeto Porto-Valongo ganhou novo capítulo no final do mês passado, com a apresentação dos detalhes do trabalho de revitalização que será realizado na área que abrange os armazéns 1 a 8 do Porto. A principal novidade em relação a mostras anteriores foi o anúncio de que serão erguidos dois prédios – um hotel e um empreendimento de cunho empresarial – em uma área que será construída sobre a superfície de água, com o objetivo de que tais torres sejam atrativos para viabilização econômica do projeto. Estão previstos cerca de R$ 544 milhões em investimentos da iniciativa privada para que os trabalhos iniciem já no próximo ano.<

Projeto - Nova marina no Porto Santos

                                                                      Projeto – Nova marina no Porto Santos

Para se chegar a um “denominador comum” do que seria necessário em termos de revitalização no Porto de Santos, contudo, tanto Cidade como a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) tiveram de ir atrás de exemplos nacionais e – principalmente – internacionais que, de alguma forma, pudessem indicar caminhos para o projeto a ser desenvolvido nos armazéns santistas. Alguns desses exemplos foram apresentados no Seminário Internacional Revitalização de Áreas Portuárias e Integração Urbana, realizado no último mês. Casos dos trabalhos realizados nos portos de Marselha, na França, e Belém, no Estado do Pará.

Exemplo europeu

A revitalização do Porto de Marselha é considerada uma das mais próximas daquela que se pretende verificar por aqui. “Santos e Marselha têm muitas coisas em comum. São duas cidades não-capitais importantes para seus países. Além disso, Santos tem o maior porto da América Latina, e Marselha, o maior do Mediterrâneo. Sem contar que, assim como em Santos, Marselha sofria muito com o distanciamento cidade-porto em 1995, quando foi lançado o projeto de revitalização”, conta Chantal Guillet, diretora geral da Adéfrance (Aménageurs et Dévellopeurs em France – consórcio responsável pelos trabalhos no município francês).

Segunda maior cidade da França e com mais de 2.600 anos de existência, Marselha sofria com índices elevados de pobreza, insegurança e uma queda cada vez mais acentuada da população, que buscava outros destinos atrás de uma vida melhor. No começo dos anos 90, o desemprego batia nos 20%. Além disso, como o trânsito de contêineres ocorria predominantemente a 70 quilômetros de se encontra a região portuária marselhesa (ainda que na mesma orla), o local – que já foi chamado de porto dos gregos, devido à origem dos fundadores da cidade – estava fadado ao abandono.

Então, em 1995, surgiu o projeto Euroméditerranée, coordenado pela Adéfrance. De acordo com Chantal, o objetivo era fazer da área portuária um novo bairro, em interface com a cidade. “O mais importante para nós era receber todo tipo de população, mas, sobretudo, manter em Marselha a população local. Outro mote era atrair empresas que pudessem gerar empregos e mudar nossa imagem, retomando o status de “porta” da Europa para o Mar Mediterrâneo”, conta. Segundo ela, o programa foi composto de duas fases. A primeira delas foi até 2011, e ao longo de 16 anos, atingiu números significativos.

“Na primeira fase, ademais de empresas de equipamentos culturais, o número de habitações cresceu em 10 mil, e outras seis mil foram renovadas, além de 15 mil empregos novos, tudo em uma área com cerca de 1,5 milhão de metros quadrados de construção. Foram criados 20 hectares (200 mil metros quadrados) de espaços públicos, com algo em torno de 3,5 bilhões de euros de investimentos, sempre privados”, enumerou. A segunda fase, iniciada neste ano e prevista para até 2020, pretende dobrar esses números.

Solução no Pará

Mas a revitalização de áreas portuárias não se limita ao exterior. No Brasil, um dos principais exemplos é a Estação das Docas, em Belém. O projeto – que comemora 12 anos neste domingo (13) – é um complexo turístico e cultural que reúne gastronomia, cultura, lojas, exposições e eventos nos cerca de 32 mil metros quadrados que ocupam três armazéns outrora subutilizados e um terminal de passageiros. “A Estação das Docas foi concebida para fomentar o turismo e proporcionar atrações diferentes de lazer, e já se tornou o principal ponto turístico para quem vai ao Pará”, destaca o arquiteto Gustavo Leão, diretor do Departamento de Projetos da Secretaria de Estado da Cultura do Pará.

Situado em um rio, o Porto de Belém fica próximo a um canal que constantemente assoreia o solo da região, obrigando a realização de constantes dragagens no terreno. Além disso, o calado de aproximadamente nove metros, considerado baixo, impede que navios de grande porte atraquem no porto da capital paraense. “Do ponto de vista dos equipamentos, temos um Porto moderno. Mas a área de cais é a mesma de décadas atrás. Isso fez com que o Porto entrasse em declínio. Tanto que os três armazéns usados hoje pela Estação das Docas não vinham sendo usados pela CDP (Companhia Docas do Pará). Até porque esse trecho não servia para receber embarcações”, explica Leão.

As obras para construção do equipamento que pretendia revitalizar aquela área se iniciaram em 1997, e foram orçadas em cerca de R$ 19 milhões, por meio de investimentos públicos. A CDP concedeu os armazéns por um prazo pré-estabelecido e, para coordenar o empreendimento, foi criada uma organização social sem fins lucrativos de nome Pará 2000, da qual a Secretaria de Estado da Cultura faz parte do conselho fiscal. As únicas licitações realizadas para o projeto Estação das Docas foram mesmo para concessão dos espaços para estabelecimentos comerciais e gastronômicos.<

Para Leão, uma semelhança identificada no Porto-Valongo em relação ao projeto paraense diz respeito à revitalização não se limitar ao espaço portuário. “Vejo que no trabalho de vocês (Santos) há toda uma área do Centro Histórico que será recuperada, além do fortalecimento turístico com a vinda, por exemplo, do Museu Pelé. Em Belém, bem ao lado da Estação das Docas fica o Complexo do Ver-o-Peso, que é uma das maiores feiras livres da América Latina, com ervas e temperos típicos da região amazônica. Nesse caso, a Estação das Docas pôde complementar, por seu potencial gastronômico”, conclui.

Jornal da Orla

Circo Stankowich em Santos

Santos recebe o circo Stankowich com seu espetáculo ‘Tradicional’. As apresentações estão acontecendo de terça a sexta, às 20h30, e aos sábados, domingos e feriados, às 15h, 18h e 20h30.

Os ingressos custam de R$15,00 a R$40,00. Para maiores informações, http://www.stankowich.com.br. O circo está montado em um terreno ao lado do Clube Vasco da Gama, na Ponta da Praia.

O circo, de origem romena, nasceu quando Pedro Stankowich e sua família decidiram fugir da primeira guerra, que naquela momento acontecia na Europa. Em 1856, Pedro chega ao Brasil e conhece Aurora em uma pequena cidade do Rio Grande do Sul. A professora de 21 anos apaixona-se pelo dono do circo e decide segui-lo. Acabam se casando.

Hoje, depois de mais de um século de história, são necessários 10 km de cabos de eletricidade com 500 quilowatts consumidos, aproximadamente 30 mil lâmpadas, projetores especiais para o picadeiro que possibilitam a realização de efeitos especiais computadorizados.

O circo também usa um gerador de eletricidade de emergência com uma saída de 150 quilowatts de força. O sistema de som tem 5.000 watts totalmente digital. No transporte, o circo utiliza 23 carretas, 35 trailers-moradia dos artistas, 8 cavalos mecânicos (caminhões) que viajam por todas as estradas carregando cerca de 800 toneladas de equipamentos.

Para acomodar tal estrutura é preciso um terreno de 30 mil m². A montagem do circo leva apenas 8 horas. A gigantesca lona é antichamas e resiste a ventanias e temporais, trabalham no Circo Stankowich cerca de 155 pessoas, entre artistas e outros profissionais como administradores, publicitários, equipe de som e luz, técnicos, camareiros, motoristas, mecânicos, ajudantes e técnicos especializados para montagem.

Com capacidade para 2000 pessoas que se acomodam com todo conforto e segurança, o Circo Stankowich também possui uma bela praça de alimentação acarpetada e que oferece uma ampla variedade de produtos

Na Ponta da Praia ao lado do Clube Vasco da Gama.
Av Alm Saldanha Gama, 44

‘Gigantes de Ar’ no Sesc Santos

Em uma compilação de esquetes inspiradas das populares apresentações de circo-teatro e nos animais de circo e seus adestradores, onde se reúnem palhaços, trapezistas e bonecos infláveis gigantes, o Sesc Santos recebe o espetáculo ‘Gigantes de Ar’, da Cia. Pia Fraus. A apresentação circense será no domingo, às 17h30, com ingressos entre R$ 1 e R$ 4.

‘Gigantes de Ar’ é uma reunião de cenas inspiradas nas populares apresentações de circo-teatro. Comédias, dramas, habilidades, risco e coragem e todo o universo do circo popular brasileiro que bravamente resiste praticamente sem nenhum apoio oficial é representado por quatro palhaços que fazem, ás vezes, de acrobatas, domadores, bailarinos e apresentador, trazendo para a rua o espírito do circo. Através de bonecos infláveis gigantes, animais de circo são representados de forma lúdica: girafas bailarinas, um elefante azul de 4 metros, um leão medroso e um tigre engraçado são algumas das atrações do espetáculo.

Pia Fraus. Ao longo destes anos, a companhia tem se caracterizado por trabalhar com diversos diretores, tais como Naum Alves de Souza, Hugo Possolo, Osvaldo Gabrieli, Francisco Medeiros, entre outros. O grupo também realizou experiências de co – produção e participação como em BABEL BUM (94/95), com o grupo XPTO e SINFONIA CIRCENSE (96), com o Acrobático Fratelli e a Orquestra Experimental de Repertório sob a regência do maestro Jamil Maluf.

Desde 2002 tem feito parcerias com o grupo Parlapatões, que resultaram nos espetáculos ‘Pano de Roda’ (02), projeto itinerante patrocinado pela Petrobras (do qual também fez parte o grupo La Mínima), ‘Hércules’ (06) e o ‘Circo Roda’, com os espetáculos ‘Stapafurdyo’ (2006), ‘Oceano’ (2008), ‘DNA – Somos todos iguais’ (2010) e ‘Terra Papagalis’ (2010) com o Balé da Cidade de São Paulo.

Serviço

Gigantes de Ar
Enderço: Sesc Santos – Rua Conselheiro Ribas, 136
Horário: 17h30
Quando: 13 de maio, domingo
Preço: Entre R$1 e R$4

‘As encalhadas’, no Teatro dos Metalúrgicos

Acontece neste sábado, a partir das 21 horas, a peça ‘As encalhadas’, encenado no Teatro dos Metalúrgicos. Dirigido por Bibi Ferreira, a peça é escrita por Miriam Palma, que contracena no palco com Teca Pereira e Luciana Riccio. Há 12 anos em cartaz a peça já participou do Festival de Teatro Cômico da Maia, em Portugal em 2003; em 2004, do Festival Janeiro Brasileiro da Comédia de São José do Rio Preto, além de viagens por mais de 80 cidades brasileiras.

A primeira encalhada, Cecília, é solteirona convicta. Tem muitos namorados, mas não consegue se fixar em nenhum, colocando defeitos insuperáveis em todos. É representante do famoso “complexo de cinderela”. É apresentadora do programa “Mulher 2000”, presidente da A.S.A (Associação da Solitárias Anônimas) e psicóloga. Seu maior conflito é querer Ter um filho, pois é descendente de italianos, que supervalorizam a maternidade. Assim, decide procurar um reprodutor.

Narcisa, encontra-se casada no início do espetáculo, mas não menos sozinha. Seu marido, milionário, viaja muito e não lhe dá atenção. Ex-Miss Pindamonhangaba, saiu do concurso direto para o casamento. Depois de dez anos de casamento, descobre que foi traída todo esse tempo, então decide divorciar-se. Seu marido a deixa sem nenhum dinheiro e a partir daí começa sua “difícil tarefa” de encontrar outro milionário que a sustente.

A última encalhada, Grace, é maquiadora do programa “Mulher 2000” e vendedora de produtos eróticos. Seu grande sonho é casar-se, mas só se envolve com homens comprometidos, vivendo sempre o papel da amante. Seu maior objetivo é encontrar um homem que largue da esposa pra ficar com ela.

Essas três mulheres, apesar de possuírem perfis bem diferentes, encontram dificuldades muito semelhantes ao tentar lidar com o problema da solidão. Todas as situações são apresentadas em forma de esquetes bem humorados, na academia de ginástica, no cabeleireiro, no Sex-shop, até que elas descobrem que possuem também em comum o mesmo homem, Ernesto, marido de Narcisa, amante de Grace e reprodutor do filho de Cecília.

Seviço

As encalhadas
Endereço: Teatro dos Metalúrgicos – Av. Ana Costa, 55/Santos
Horário: 21 horas
Quando: 12 de maio, sábado
Preço: R$ 40,00 inteira – R$ 20,00 meia entrada

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