Garapa Filosófica reúne público variado no Engenho dos Erasmos

Foi em cenário descontraído, com poltronas, bancos e almofadas, que alunos e professores de história, jovens e moradores de bairros da zona noroeste participaram no último sábado (25) da Garapa Filosófica: açúcar e colonização, promovida pelo Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmo.

Para a historiadora e professora Vera Ferlini, da Faculdade de Filosofia da USP, que coordenadou as atividades, o ciclo da cana-de-açúcar foi o primeiro grande passo econômico, social e até político para a formação da sociedade brasileira.

Recebido com um copo de caldo, o público interagiu durante as 2h30 de atividades, que envolveram história da colonização, São Jorge dos Erasmos e de outros engenhos do país. “O ciclo da cana-de-açúcar deixou marcas profundas na história do país, na relação homem-terra, na forma de fazer política e até nas vidas pública e privada”, afirmou o biólogo André Müller Mello, educador que atende o público durante as visitas às ruínas no engenho.

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