Santos tem desfile cívico-militar na orla da praia

Estudantes, representantes de entidades, das Forças Armadas, polícias Civil e Militar e bandas da 1ª Brigada de Artilharia participarão nesta sexta-feira, às 9 horas, do desfile cívico-militar pela Avenida Bartolomeu de Gusmão, na orla, entre os canais 5 e 6.

O desfile tem início com salva de tiros da Fortaleza da Barra Grande de Santo Amaro (Guarujá) em saudação às bandeiras do Brasil, hasteadas lá na fortificação e, em Santos, no palanque em frente à ETEC Dona Escolástica Rosa (Av. Bartolomeu de Gusmão, 111).

Bloqueios

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditará a pista da avenida da orla no sentido José Menino/Ponta da Praia), entre as ruas Oswaldo Cruz e Capitão João Salermo, e na direção oposta, entre  rua Antônio Guenaga e av. Conselheiro Nébias. Os bloqueios ocorrem das 6 às 14 horas.

No mesmo horário, para concentração dos que vão desfilar, serão bloqueadas, apenas na primeira quadra da praia, as ruas Afonso Celso de Paula Lima, Carlos de Campos, Imperatriz Leopoldina, Isidoro de Campos, Inglaterra, Roberto Sandall, Bassin Nagib Trabulsi e Av. Coronel Joaquim Montenegro (ambos os sentidos). Também a Rua Francisco Hayden, entre as avenidas Saldanha da Gama e Rei Alberto I.

 

A Tribuna

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Imigrantes tem 42 km de lentidão no sentido litoral

As principais rodovias que cortam o Estado de São Paulo continuam com pontos de congestionamento na noite desta quinta-feira devido à saída para o feriado prolongado de 7 de Setembro.

De acordo com as concessionárias e as polícias rodoviária Estadual e Federal, por volta das 18h50 o maior movimento era registrado na rodovia dos Imigrantes.

Em direção ao litoral sul do Estado, a Imigrantes tinha trânsito congestionado do km 16 ao km 58, nos trechos de planalto e serra. Já a Anchieta era lenta do km 31 ao km 55, no trecho de serra.

A rodovia Cônego Domenico Rangoni tinha lentidão no sentido Guarujá do km 270 ao km 268 e do km 262 ao km 256.

O sistema Anchieta-Imigrantes implantou operação descida, com sete pistas abertas no sentido litoral e apenas três no sentido capital.

A rodovia dos Bandeirantes tinha filas no sentido interior do km 47 ao km 53 e do km 24 ao km 28, na região de Jundiaí, e do km 88 ao km 91, na região de Campinas. No sentido capital, havia lentidão do km 15 ao km 13, reflexo do congestionamentos nas marginais.

Na via Anhanguera, a lentidão no sentido interior ia do km 51 ao km 61, na região de Jundiaí, do km 20 ao km 24, em São Paulo, e do km 112 ao km 115, em Sumaré. No sentido capital, o congestionamento ia do km 107 ao km 104, em Campinas, do km 65 ao km 60, em Jundiaí, e do km 12 ao km 11, em São Paulo.

A rodovia Castello Branco tinha lentidão no trecho entre Osasco e Barueri. No sentido capital, havia filas do km 20 ao km 13, nas pistas expressa e marginal, e do km 26 ao km 23 da expressa. No sentido interior, a lentidão estava entre o km 14 e o km 24, nas duas pistas.

A rodovia Ayrton Senna apresentava tráfego lento em direção ao interior, do km 11 ao 24, na região entre Guarulhos e São Paulo. Na Carvalho Pinto, no mesmo sentido, o tráfego era lento do km 128 ao 130.

Na Fernão Dias havia tráfego lento no sentido Belo Horizonte do km 65 ao km 60, na região de Mairiporã.

Na Régis Bittencourt, o tráfego era lento do km 325 ao km 329 no sentido Curitiba, na região de Juquitiba. O tráfego era intenso na serra do Cafezal. Também havia lentidão do km 495 ao km 498, na região de Cajati, reflexo de uma restrição na faixa da esquerda devido ao tombamento de uma carreta no km 498. Outra carreta tombou no km 508, provocando um quilômetro de lentidão.

balsa de São Sebastião a Ilhabela tem fila de espera de 30 minutos nos dois sentidos, segundo o DER (Departamento de Estradas de Rodagem).

Ainda segundo o órgão, o trânsito era intenso no sentido Cotia da Raposo Tavares, no sentido Caraguatatuba da rodovia dos Tamoios, no sentido São Sebastião da Monoel Hyppolito Rego, no sentido Bertioga da rodovia Mogi-Berioga e no sentido Ubatuba daOswaldo Cruz.

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Folhapress

De Santos para Hollywood: Afonso Poyart vai dirigir ‘Solace’, próximo filme de Anthony Hopkins

O diretor santista Afonso Poyart está a caminho de Hollywood. Ele vai ser o diretor do longa ‘Solace’, da Warner Bros, que tem no elenco o ator Anthony Hopkins, bastante conhecido por interpretar o serial killer canibal, Hannibal Lecter, nos filmes O Silêncio dos Inocentes, no qual ganhou o Oscar de Melhor Ator, e na sequência Hannibal. O famoso ator, que já foi dirigido pelo também brasileiro Fernando Meirelles (Cidade de Deus e Ensaio sobre a Cegueira) no longa ‘360’, está bastante satisfeito com a escolha de Poyart para dirigir seu próximo filme.

Poyart não esconde a satisfação e afirma estar muito feliz, até porque essa oportunidade veio poucos meses depois do lançamento de ‘2 Coelhos’, em janeiro de 2012 e que faz bastante referência à cultura pop, além de trazer uma tecnologia pouco usada nos filmes nacionais. O longa, que aposta em cenas de ação cheias de efeitos especiais, estrelado por Alessandra Negrini, Caco Ciocler e Fernando Alves Pinto serviu para divulgar o santista junto aos produtores americanos.

O diretor, que hoje tem 34 anos e começou seu trabalho há 15 anos em Santos, atualmente trabalha na fase de pré-produção de Solace e deve começar a filmá-lo em janeiro de 2013. Ele conversou com o Espaço de Cinema sobre a fase atual da carreira e falou sobre a experiência em Hollywood, a expectativa em dirigir Hopkins, além de falar sobre o trabalho em 2 Coelhos e o cinema na Baixada Santista. Confira a entrevista:

Como foi chegar a Hollywood ?
Depois que ‘2 Coelhos’ foi lançado comecei a ser sondado por alguns estúdios para dirigir filmes lá. Teve um processo que me levou a isso, de um manager que viu ‘2 Coelhos’ e me levou para os EUA, acabei sendo agenciado e a agência começou a mostrar meu filme para alguns estúdios que demonstraram interesse. Muita gente me mandou roteiro e um deles foi esse, que era um projeto bacana com o Anthony Hopkins já elencado. A gente aprofundou as conversas, tive um encontro com ele, com o pessoal do estúdio, reuniões com a Warner Brothers. E então a gente acabou fechando negócio e eles me contrataram para fazer esse filme.

Qual a expectativa de filmar com Anthony  Hopkins?
Estou super animado. É um trabalho duro, pois não é um processo simples. A gente tem trabalhado muito no filme, arrumando roteiro, buscando o resto do elenco, fazendo o orçamento bater no orçamento que precisa chegar. Não é simplesmente ser contratado e ir lá filmar, pois antes tem que passar por muita coisa. E é um aprendizado para mim participar desse mercado organizado, e que realmente é uma indústria de cinema. Eu estou muito animado, feliz e trabalhando para caramba, tentando fazer o melhor possível.

Você chegou a imaginar que chegaria a esse patamar e ir filmar nos Estados Unidos?
Eu sempre quis isso, sempre olhei para esse lado de querer fazer um filme no exterior, participar do mercado internacional de cinema. Acho que esse foi um sonho meu, é um sonho de muitos diretores e não imaginava que fosse acontecer rápido como aconteceu, logo depois de ‘2 Coelhos’. Seis meses depois de ‘2 Coelhos’ ter estreado no cinema eu já estava com o contrato lá. Quando eles vieram falar comigo, eu pensei que fosse demorar uns dois anos para eu realmente ter um filme e isso aconteceu de repente. A gente trabalhou muito para isso, não caiu no colo. Quando apareceu o filme, a gente foi atrás, pensou, fiz uma apresentação para eles com a minha visão do filme.

‘2 Coelhos’ foi bastante aclamado por inovar na linguagem do cinema e por ser recheado de ação e efeitos especiais. Em que você se inspirou para criar o longa?
Eu sempre quis fazer um filme com essa ideia de um homem comum que monta um plano para se vingar desses dois males, desses dois vilões que é a criminalidade e a corrupção. Esse é o mote inicial da coisa, mas o filme é muito mais sobre uma redenção pessoal, dessa jornada de acertar as contas com o passado. Sobre essa coisa dos efeitos, eu sempre fui muito apegado nos thrillers, nos filmes que tem ação, que tem essa pegada espaço mais agitada. Eu comecei minha carreira fazendo animação, computação gráfica, então eu tenho uma facilidade. Então é natural que eu iria utilizar essa bagagem no meu primeiro projeto de cinema.

Teve o lado positivo, mas por outro lado, li várias críticas negativas sobre o trabalho, comparando com outros cineastas como o Guy Ritchie. O que você acha disso?
Eu não acho nada ruim compararem com o Guy Ritchie, eu gosto muito dele e eu não levo isso a mal. Não acho que tenha alguma a coisa a ver com o Guy Ritchie o filme. Em alguns momentos pode parecer com o Tarantino, pode parecer com um monte de gente. São as minhas inspirações. Cresci vendo filmes desses caras e eu gosto, então não tem como eu correr disso. Eu bebo dessa água e tento criar uma cara minha. Essas são as inspirações que eu tenho, desses diretores que eu acho que são legais, que são interessantes.

Em ‘2 Coelhos’ você trabalha com inserções de animações e imagens que remete à videogame, inovando a linguagem do cinema nacional. No próximo filme, você pensa em algo que vá para essa direção?
Eu tenho um ponto de vista muito formado sobre como um filme deve parecer e como deve ser feito. Eu quero manter isso e tento deixar claro para todo mundo que se estão me chamando é porque eu vou com a minha concepção visual e é isso que eu estou tentando fazer nesse filme. Não quero ir lá filmar alguma coisa do jeito que tem que ser filmando porque alguém me disse que tem que ser assim. Eu tenho uma visão, um ponto de vista muito formado sobre isso, sobre a questão estética. Não gosto de coisa igual aos outros. O que me deixa animado é poder explorar caminhos inusitados em um projeto como esse. ‘Solace’ é um filme paranormal, tem uma aura sobrenatural. É sobre um cara que tem poderes paranormais, então existe uma possibilidade muito grande para o uso de efeitos visuais nesse filme também.

Com essa participação em uma produção de fora do país, como você pensa o cinema como forma de uma identidade nacional? Ele perde essa característica ou é um reconhecimento de profissionais brasileiros da área?
O cinema brasileiro está muito legal. Ele tem formado pessoas muito bacanas. O cinema americano trabalha muito com diretores de fora, de todos os lugares. É um lugar aberto e você tem diretores sueco, dinamarquês, de tudo quanto é lado trabalhando. Eu acho que se a gente tem formado diretores bacanas, que sejam por essa indústria, eu acho bacana, um processo legal. Eu quero fazer filme onde tiver um projeto legal. Por acaso eu acabei entrando em um projeto que tem um formato meio hollywoodiano, de um estúdio grande. Mas eu me interesso muito pelo cinema inglês que é uma coisa com mais independência. Acho que a gente só ganha com isso. Eu tenho outro projeto para fazer aqui logo quando eu voltar e estou super animado para fazer isso, tenho também projetos que são coproduções Brasil-Estados Unidos. Acho que só cresce, só melhora para o Brasil essa relação dos diretores internacionais lá fora. Existe um interesse muito grande do cinema americano, não só dos diretores, de filmar projetos fora. Se o Brasil acertar os ponteiros em algumas coisas, ele pode ser um lugar aonde a gente vai trazer projetos grandes assim como Peter Jackson levou para a Nova Zelândia todo esse projeto do Senhor dos Anéis. Eu adoraria ter um formato parecido aqui no país. O Brasil é um país grande e é totalmente interessante isso pois a gente tem uma mão de obra bacana, os filmes são um pouco mais baratos, provavelmente, e se fizer esse intercâmbio com o cinema americano, eles tem à mão deles uma ferramenta de distribuição sem igual. Eles distribuem filmes no mundo todo, com capacidade, com dinheiro.

Como você decidiu entrar no mundo do cinema?
Foi muito natural, eu já gostava de fazer animação, gostava dessa coisa visual, gostava de filme. Eu sempre soube que eu queria fazer isso desde muito moleque. Com 17 anos eu já tinha minha produtora fazendo algumas coisas em Santos.

Como você vê o cinema na Baixada Santista? Festivais como o ‘Curta Santos’ ajudam na difusão do cinema local?
Eu acho que ajuda sim, mas efetivamente, como indústria, Santos precisa ter uma escola de cinema, precisava ter, de repente, uma política de incentivo que seja mais ou menos parecida com Paulínia. Se possível, fazer produções virem para Santos, isso é muito importante. Para mim isso é essencial, se quer desenvolver o cinema na região, começa a formar equipes, pessoas, talentos, equipe técnica. Tem uma proximidade grande com São Paulo e isso é bom, Santos tem espaço para isso, tem área. A gente tem agora o petróleo que de repente pode ser uma maneira de ter incentivo da Petrobrás voltado para essa área de cinema mais ou menos nos moldes de Paulínia: você leva produção para lá e eles te dão recursos. Se Santos tivesse uma iniciativa ou pelo menos um projeto nesse sentido seria muito legal.

 

Espaço de cinema

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Histórias de doces de família é tema de encontro no Engenho dos Erasmos

Resgatar a história de receitas transmitidas de geração em geração e ainda saborear iguarias que carregam memórias de família é a proposta do Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos (rua Alan Ciber Pinto, 96, Vila São Jorge, Zona Noroeste), que promove domingo (9), às 15h, o evento ‘Com açúcar, com afeto: encontros sobre o doce’.

A atividade, que integra o Programa Portas Abertas, ficará a cargo de cinco merendeiras de escolas municipais, quatro delas aposentadas. Há 70 vagas e os interessados devem se inscrever, gratuitamente, pelo telefone 3203-3901, em resjesantos@gmail.com ou pelo Facebook engenhodoserasmos. O engenho integra a Base Avançada de Cultura e Extensão da USP em Santos.

Dom Jacyr Braido celebra missa campal em homenagem à padroeira

Neste sábado (8), Dia de Nossa Senhora do Monte Serrat, padroeira de Santos, feriado municipal, haverá duas missas solenes na Catedral, no Centro Histórico. Uma, às 7h, celebrada pelo frei Alessandro Dias do Nascimento, e outra, às 8h, com o padre Caetano Rizzi.

Às 9h30, os fiéis acompanham em frente à igreja missa campal presidida pelo bispo dom Jacyr Francisco Braido, seguida de procissão com a imagem da santa até a prefeitura, onde será feita a Renovação da Consagração da Cidade a Nossa Senhora do Monte Serrat.

Depois a imagem será levada também em procissão até o santuário no alto do Monte Serrat, com missa a cargo do padre Francisco José Greco. Ás 16h, haverá missa campal e, às 19h, serão encerradas as atividades com missa presidida pelo padre José Myalil Paul. Sexta (7) e sábado, será realizada quermesse diante do santuário, a partir das 20h.

A programação comemorativa teve início no dia 26, quando a imagem de Nossa Senhora do Monte Serrat foi transportada para a Catedral. Desde então, estão sendo celebradas missas comunitárias no templo. Sexta, acontecem às 9h, 12h, 16h, e 19h. No santuário do Monte Serrat, serão realizadas às 10h e 18h.

 

A irreverência de Ivald Granato tinge as paredes da Pinacoteca

Carioca, nascido em Campos, em 1949. Pintor, gravador, desenhista, ator e artista multimídia Ivald Granato começou a desenhar na adolescência sob influência de pintores cubistas. Teve uma formação acadêmica estudando pintura com Robert Newman e depois, uma breve passagem pela Escola de Belas Artes.
De Granato se pode esperar todas as formas de expressão artística e em sua produção são frequentes as referências autobiográficas. Foi duas vezes premiado  (1979 e 1982) como o melhor desenhista do ano pela Associação Paulista dos Críticos de Arte – APCA. Desde a década de 1970, realiza performances e intervenções, recorrendo à fotografia e ao vídeo para documentá-las. No início da década de 1980, participou de eventos com a Banda Performática, do artista José Roberto Aguiar, que associa pintura, música, teatro e circo. Como ator, já se apresentou no teatro com peças como “O Urubu Eletrônico” e “Ciccilio Matarazzo em Mitos Vadios”.
Ivald Granato realizou individuais no Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro e no Museu Brasileiro da Escultura.  Atualmente, participa da coletiva itinerante Futebol pela Paz, organizada em parceria pelas  ONGs  Non-Violence Project Foundation e Base Brasil, ao lado de Yoko Ono e muitos artistas brasileiros. A mostra é um prega a paz e vai percorrer as 12 cidades sede da Copa do Mundo de 2014, para levantar fundos e capacitar professores para as escolas públicas e unidades da Base Brasil.
Para o público santista tudo será novidade, já que as 70 obras que integram a mostra nunca foram vistas por aqui. A coleção gráfica inclui litografias, gravuras sobre papel e tela.
Exposição de Ivald Granato
Aberta ao público- de 14 de setembro a 7 de outubro, de terça a domingo, das 9 às 18 horas
Visitação livre e gratuita
Boqnews

Ecovias implanta Operação Descida no SAI

A concessionária Ecovias implantou na tarde desta quinta-feira a Operação Descida (7X3) no Sistema Anchieta-Imigrantes. Nesta operação, a descida é feita pelas pistas Norte e Sul da Anchieta e Sul da Imigrantes. A subida é feita apenas pela Pista Norte da Imigrantes.

O motorista que segue em direção ao Litoral encontra congestionamento na Imigrantes, do km 20 ao km 58. Já a Via Anchieta, que opera com as duas pistas no sentido Baixada Santista, também registra congestionamento do km 46 ao km 55.

Na Cônego Domênico Rangoni, o tráfego é lento do km 260 ao 270, no sentido São Paulo.

O feriado de Independência deve trazer às cidades da região entre 215 mil e 365 mil veículos.

A Operação Descida será mantida no SAI até as 20 horas de sexta-feira. Já no sábado, entra em vigor a Operação Subida (2X8), entre 16h e 24h.

No domingo, a operação volta a ser utilizada, das 8h às 24h. Nesse esquema, as duas pistas da Rodovia dos Imigrantes e a Pista Norte da Via Anchieta serão destinadas aos veículos que retornam a São Paulo, enquanto a Pista Sul da Anchieta fica à disposição dos motoristas com destino ao litoral.

O feriado de Independência deve trazer às cidades da região entre 215 mil e 365 mil veículos.

A Operação Descida será mantida no SAI até as 20 horas de sexta-feira. Já no sábado, entra em vigor a Operação Subida (2X8), entre 16h e 24h.

No domingo, a operação volta a ser utilizada, das 8h às 24h. Nesse esquema, as duas pistas da Rodovia dos Imigrantes e a Pista Norte da Via Anchieta serão destinadas aos veículos que retornam a São Paulo, enquanto a Pista Sul da Anchieta fica à disposição dos motoristas com destino ao litoral.

 

A Tribuna

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