Obras de arte, jazigos se destacam nos cemitérios

Os três cemitérios municipais abrigam túmulos de personalidades ilustres da cidade e também se destacam por jazigos feitos com materiais nobres, como mármore e bronze, que são verdadeiras obras de arte. No cemitério do Paquetá, inaugurado em 1854, há 26 campas tombadas pelo Condepasa (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos), entre elas as de Martins Fontes, Benedicto Calixto, Vicente de Carvalho, comendador Manoel Joaquim Ferreira Neto, que construiu os casarões do Valongo, e Galeão Carvalhal, advogado abolicionista.

Esta última, por exemplo, é em granito sem polimento, com anjos e uma figura humana desolada esculpida em bronze. O túmulo de Calixto, em granito bruto, tem pedestal e escultura em bronze com o rosto do pintor ladeado por dois brasões. A necrópole do Paquetá abriga também os jazigos do ex-governador Mário Covas; ex-prefeito Esmeraldo Tarquínio; fundador do jornal A Tribuna, Olímpio Lima; e do fundador do complexo educacional Santa Cecília, Milton Teixeira, morto recentemente.

No cemitério da Filosofia (conhecido como Saboó), fundado em 1892, há túmulos muito visitados por serem considerados milagrosos, como o de Maria Féa, morta em 1928, que possui uma capela em granito com dois anjos, e da menina Jandaia, que morreu em 1939 ainda bebê. Já no cemitério da Areia Branca, fundado em 1953, também há campas que atraem visitantes pelo mesmo motivo, como a do menino Onofre e das meninas Condília e Dulcinéia.

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