Programação das tendas

Localização das tendas nas praias da cidade:

Tenda 1: Pompeia, próxima ao Posto 02

Tenda 2: Gonzaga, imediações da Rua Carlos Afonseca

Tenda 3: Boqueirão, proximidades da Av. Conselheiro Nébias

Tenda 4: Embaré, em frente à R. Oswaldo Cochrane

Tenda 5: Aparecida, diante do Colégio Escolástica Rosa

A programação das tendas para esta terça-feira (8) é a seguinte: barracas 1 (Pompeia, próxima ao Posto 2) e 2 (Gonzaga – imediações da rua Carlos Afonseca), das 10h às 16h, oferecem leitura de jornais diários, livros e revistas, além dos projetos ‘Adote um Livro’ e ‘Adote um Gibi’. Na 3 (Boqueirão – proximidades da avenida Conselheiro Nébias), tem aula de desenho, das 10h às 11h30 e das 14h20 às 16h.

Já na tenda 4 (Embaré, perta da rua Oswaldo Cochrane), acontece aula de dança de salão, das 10h às 11h30 e das 14h20 às 16h. Na 5 (Aparecida, em frente ao Escolástica Rosa), a Semes (Secretaria de Esportes) promove atividades físicas das 9h às 16h. Das 19h às 22h, o hapy hour contará com as bandas Sebastian & Fabio Salgado (na tenda 1); Débora Tarquínio (tenda 2); Edinho Ribeiro e Trio (3); Fátima & Cia. (4) e Erika Novaes e Cláudio Diniz (5). A realização é da prefeitura, por intermédio da Secult (Secretaria de Cultura).

Tenda 1: Sebastian & Fabio Salgado
Tenda 2: Débora Tarquínio
Tenda 3: Edinho Ribeiro e Trio
Tenda 4: Fátima & Cia
Tenda 5: Erika Novaes e Cláudio Diniz

Informações: tel. 3226-8000.

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Santos é destaque do Caderno de Turismo do Correio Popular

turismo

A diversidade dos atrativos locais, que vão de passeios de bonde até intensa atividade cultural, passando por equipamentos que mostram fauna e flora brasileiras, passeios gratuitos de bicicleta e, claro, os sete quilômetros de praias, foram destaque do Caderno de Turismo (CT) do Jornal Correio Popular, de Campinas (SP), no último dia 16. O diário, fundado em 1927 e o de maior circulação naquela região, tem tiragem de 45 mil exemplares, chegando a 66 mil aos domingos, quando circula o CT.

A foto de capa mostra a orla, do Boqueirão à Ponta da Praia, e a página dedicada a Santos ressalta, de início, as facilidades do Rodoanel Mário Covas para chegar a Santos. A matéria, de autoria da jornalista Karina Fusco, mostra a cidade com atrações para “todas as tribos: famílias com crianças, jovens, integrantes da melhor idade, esportistas, baladeiros, ou todos juntos e misturados”. Cita também a existência dos novos quiosques, da boa rede hoteleira e da extensa malha cicloviária, que tem na orla seu trecho mais movimentado, tanto por santistas como turistas.

O texto ainda destaca atrações como o Aquário, Orquidário, Museu do Café e o Complexo Turístico do Monte Serrat, lembrando o fato de Santos ser a capital dos cruzeiros marítimos do país. O porto recebeu, na última temporada (2011-2012), cerca de 1,2 milhão de passageiros, entre embarque, desembarque e trânsito.

A existência das três linhas Conheça Santos mereceu citação especial. O city tour percorre cerca de 40 locais e destina-se a quem tem pouco tempo para conhecer a cidade.

Restaurante-escola atualiza cardápio fixo com quatro novos pratos

bistrô

Sai ‘Filé mignon à Estação Bistrô’ e entra ‘Filé mignon ao molho lyonnaise’, preparado com cebola caramelada, vinho branco e molho demi-glace, tendo como acompanhamentos arroz com passas e legumes na manteiga. Já o ‘Talharin alla genovese’, com frutos do mar, foi substituído pelo ‘Talharim ao sugo com paillard de filé mignon’ (bife de pouca espessura), oferecendo uma segunda opção de massa com molho vermelho para atender às solicitações dos clientes.

Até o dia 4, cerca de 11 mil pessoas já almoçaram no espaço, que funciona de terça a sábado, das 12h às 15h, no térreo da Estação do Valongo (Largo Marquês de Monte Alegre, 1, Centro Histórico).

O salmão substituiu o peixe no prato ‘à Estação Bistrô’. Ele continua grelhado e acompanhado por velouté de maracujá (caldo da fruta reduzido com manteiga e creme de leite), arroz cremoso com aspargos e alho-poró, e mandioquinha chips. Outra novidade é o ‘Frango ao curry’, filé à milanesa com molho de curry, arroz branco e brócolis sauté. Esses pratos custam, respectivamente, R$ 28,00 e R$ 25,00, enquanto o filé e o talharin, R$ 30,00. As três opções do dia continuam a R$ 21,00.

Iniciativa do Mtur (Ministério do Turismo), o restaurante-escola é uma parceria da Setur com a Sociedade Visconde de São Leopoldo, e conta com o apoio da Faculdade de Gastronomia da UniSantos e das secretarias de Assistência Social, Educação e Saúde.

Opções do dia

Valor: R$ 21,00

Horário: Das 12h às 15h
Terça – 08/01

Espaguete caprese com filé de frango
Carne assada com batatas coradas
Linguado à belle meunière

Quarta – 09/01

Penne à carbonara
Bife à rolê com purê de mandioquinha
Frango com creme de milho

Quinta – 10/01

Estrogonofe de camarão
Rabada com purê de batatas
Linguado ao molho de ervas

Sexta – 11/01

Lasanha aos 4 queijos
Meca com legumes
Maminha ao forno

Sábado – 12/01

Risoto ao formaggio
Carne seca com abóbora
Sardinha na brasa

 

“Vou transformar Santos na capital da leitura”, diz secretário

Raul Christiano

Com experiência administrativa, o novo secretário de Cultura de Santos, Raul Christiano, atuou em vários âmbitos de governos municipais, estaduais e federais. Nascido em Apucarana, no Paraná, 54 anos, vive em Santos desde a adolescência. Formado em jornalismo pela UniSantos, é poeta, e faz parte da Academia Santista de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Santos.

O novo secretário chega à Secult com várias metas: digitalização do acervo municipal, revitalização dos teatros, especialmente o Municipal Braz Cubas e o Rosinha Mastrângelo (no Centro de Cultura Patrícia Galvão), e melhoria das bibliotecas. A entrevista foi publicada na edição deste domingo do jornal A Tribuna.

Como será a Secretaria de Cultura na sua gestão?

A Secult não será uma central de eventos. Essa visão já passou, os eventos serão uma consequência do trabalho de formação de plateias, de distribuição de cultura por toda a Cidade, de estímulo. Pretendo atuar em parceria com as secretarias de Educação, Esportes e Assistência Social e em muitos casos com a de Saúde, promovendo ações que beneficiem a comunidade e levem as pessoas de todas as regiões a consumir cultura. Não vou ficar contemplando a tradição de Santos que já ofereceu talentos para o mundo. Eu quero saber porque os artistas precisam sair de Santos para fazer sucesso. Quero lutar para mantê-los, assim como o Santos Futebol Clube mantém o Neymar. Precisamos dar condições para que nossos artistas sejam reconhecidos aqui e com repercussão lá fora.

As bibliotecas vão merecer atenção em sua gestão?

Um dos focos é a melhoria dos equipamentos, bem como a disponibilidade desse serviço para comunidade. A biblioteca da Humanitária precisa ser ajudada, a entidade não é só cultural tem uma folha de serviços históricos prestados a Santos. A finalidade de quando foi construída em 1879 não existe mais. Ela era uma entidade assistencial, fazia um trabalho que é exercido hoje por planos de saúde, seguradoras e sindicatos e perdeu funções ao longo dos anos. Hoje tem um número de sócios pequenos. Ainda estou conhecendo a estrutura geral da secretaria, mas a questão das bibliotecas, o funcionamento delas, seus acervos são uma preocupação minha. Vou buscar parcerias para cuidar melhor delas e digitalizar esses acervos.

E no aspecto da democratização da cultura?

Nosso esforço vai ser o de levar cultura a todos os lugares, formando parcerias com o terceiro setor e sociedades melhoramentos de bairros. Onde houver equipamentos da prefeitura, vamos empreender uma ação cultural, não só como objeto de consumo, mas também de participação, de interatividade e especialmente de inclusão. Vamos promover ações para que as pessoas comecem a se alimentar de cultura e isso leve ao gosto pela leitura, teatro, cinema, dança e todas as manifestações artísticas.

Como vê a cara da cultura em Santos?

Vejo uma cidade na qual há uma produção enorme. A ideia é fazer uma convergência de todos esses valores. Tenho informação de atividades em todos os pontos da Cidade e na área continental, quero ser o ponto de convergência. Talvez eu funcione mais como o maestro de uma orquestra cultural, estimulando, provocando os acordes, manifestações e buscando condições para que elas aconteçam e cheguem ao público.

Quais outras intervenções serão feitas?

Tive informação, ainda preliminar, de que existe um projeto de 1998 de revitalização e reforma do Centro de Cultura Patrícia Galvão. Já pedi para levarem ao meu gabinete, assim como outros trabalhos que possam existir. Vou atualizar e encaminhar ao Ministério da Cultura, junto com um pacote que inclui a digitalização dos acervos e a melhoria das bibliotecas públicas. Já conversei com Galeno Amorim, da Fundação Biblioteca Nacional sobre isso. Quero transformar Santos na capital da leitura. Isso não quer dizer que vou olhar apenas para o lado onde tive uma atuação maior, até porque não sou ligado a nenhuma tribo da arte ou da política cultural. Estou na secretaria como gestor e muito ansioso para dar respostas, até por sentir que as expectativas em relação a minha designação para esse papel são grandes.

 

A Tribuna