Frontaria Azulejada recebe o II Festival Free Session

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O Espaço Cultural Casa de Frontaria Azulejada da Fams (Fundação Arquivo e Memória de Santos) abrigará novamente o Festival Free Session, evento de cunho esportivo que terá sua segunda edição sábado (11) e domingo (12), das 9 horas à meia noite.

O evento tem programação variada, com apresentação de Moto Show Weeling, parede de escalada, oficinas de capoeira, surfe na lona (tarp surf), pista de skate, slack line, palestras, além de exposições fotográficas e oficinas de artes.

Nesta edição também haverá a encenação da peça “José Bonifácio – uma mente brilhante”, lembrando os 250 anos de nascimento do Patriarca da Independência. A apresentação acontece no domingo, às 19 horas, na Sala Serafim Gonzalez do espaço cultural, quando a organização do festival estará homenageando diversas personalidades da região.

O Espaço Cultural Casa de Frontaria Azulejada fica na Rua do Comércio, 96 – Centro Histórico de Santos. A entrada para o evento será garantida por meio da doação de duas latas de leite em pó, a serem destinadas ao Fundo Social de Solidariedade de Santos.

Livro sobre a Casa da Frontaria Azulejada é digitalizado pela Fams

‘Casa de Frontaria Azulejada: um edifício para um arquivo’, do arquiteto Nelson Santos Dias, coordenador do Setor de Documentos Cartográficos do Arquivo Permanente, é o novo livro digitalizado pela Fams (Fundação Arquivo e Memória de Santos), que está disponível no sitewww.fundasantos.org.br. A digitalização de livros é mais um serviço da Fams com objetivo de ampliar o acesso dos santistas a informações sobre o município.

Documentário retrata a importância da Ferrovia Santos-Jundiaí

 Transformação sensível – Neblina sobre Trilhos, documentário produzido por alunos e professores da UFABC (Universidade Federal do ABC) e da Fundação Santo André, com a colaboração da Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams), será exibido nesta segunda-feira (30), às 15 horas, no Espaço Cultural Casa de Frontaria Azulejada, à Rua do Comércio, 96 – Centro Histórico. A entrada é gratuita.

O curta retrata a implantação e desenvolvimento da São Paulo Railway, primeira via férrea da região paulista durante a década de 1860, e destaca a importância da Vila de Paranapiacaba nesta época. O documentário foi feito a partir de  narrativas de antigos ferroviários e documentações diversas disponíveis.
 
O foco do trabalho se dá a partir da Vila Ferroviária de Paranapiacaba, importante sítio ferroviário localizado no município de Santo André, que foi o centro administrativo da ferrovia durante a sua construção na década de 1860 e durante o seu primeiro período de operações. Esta Vila, já tombada pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, passa por um processo de revitalização e de restauração desde o ano de 2001, após ser “praticamente abandonada”, no período de 1998 a 2001, durante o processo de concessão da ferrovia do Governo Federal para a iniciativa privada (RMS) pelo período de trinta anos.
 
Neblina sobre trilhos vai além do registro histórico e mostra, também, o descaso com a preservação da estrada de ferro, como uma das contradições do processo de formação e dos modelos de desenvolvimento do Brasil, onde o passado fica à parte do progresso. O documentário teve a orientação dos docentes da UFABC, Ana Maria Dietrich e Claudio Camargo Penteado e do professor Odair de Sá Garcia, do Centro Universitário Fundação Santo André.
 
 
Boqnews

Aberta as inscrições para o “Rota da Aventura”

Estão abertas as inscrições para o “Santos na Rota da Aventura”, atividade realizada pela Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams) para estudantes das redes municipal, estadual e particular de ensino, inclusive universitários.  O “Rota da  Aventura” tem como objetivo mostrar aos estudantes a história do Brasil e da Cidade por roteiros percorridos por mar e por terra. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (13) 3202.1240 ou pessoalmente no Outeiro de Santa Catarina, sede da Fundação, à rua Visconde do Rio Branco, 48 – Centro.

Os dois roteiros acontecem sempre às sextas-feiras, das 8h30 às 12 horas e começam, simultaneamente, no Outeiro de Santa Catarina (marco da fundação da Vila de Santos) ou no terminal de catraias, junto ao Mercado Municipal, para grupos de até 15 estudantes por roteiro.
Monitorado pelos historiadores Cláudio Lorena e José Dionísio, o “Rota da Aventura” leva os estudantes a conhecerem a história de duas formas:

Por terra,  o grupo sai do Outeiro de Santa Catarina (marco do início do povoamento de Santos, na 1ª metade do século XVI); passa pela Casa do Trem Bélico (1734); percorre a Praça da República, onde conhece o local de edificação da Igreja do Rosário dos Homens Brancos, demolida em 1908, a Estátua de Brás Cubas (1908) e a Alfândega (1550/1930); a Igreja do Carmo (1589 e 1754) e o Pantheão dos Andradas (1923) complementam o passeio. A Rua XV de Novembro, uma das mais antigas de Santos; a Bolsa do Café de (1922) e a Casa de Frontaria Azulejada são os últimos pontos turísticos que os visitantes conhecem.

Por mar, a turma sai da Bacia do Mercado (1900), onde embarca em uma catraia e passa por Guarujá, que foi Distrito de Santos até 1939. Passa também pelo Forte do Itapema ou Vera Cruz, construído para auxiliar na defesa do ataque de piratas; pela Base Aérea de Santos (1921/22);  pela  Ilha Diana, onde conhece a cultura caiçara; pelos manguezais, onde aprende a importância da preservação das áreas de mangues; passa também por um terminal portuário;  pela Ilha de Barnabé; pelo Porto e desembarca atrás da Alfandega, de onde vai até a Casa de Frontaria Azulejada (1865).

Na Casa de Frontaria Azulejada as duas turmas se encontram, fazendo o trajeto inverso para que todos conheçam os dois roteiros. A Fams coloca um micro-ônibus à disposição do grupo no transporte do percurso entre o Outeiro e a Bacia do Marcado e entre a Alfândega e a Casa de Frontaria Azulejada.

 

fundasantos.org.br

 

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