Museu do Café comemora a Semana da Consciência Negra

negros da africa

Comemorado nacionalmente em 20 de novembro, o dia da Consciência Negra marca um período de reflexão
e valorização da cultura africana, relembrando questões históricas e atuais sobre a formação da sociedade
brasileira. Pensando nisso, o Museu do Café, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, nos dias 20 e 21,
oferece aos visitantes duas atividades de dança voltadas especialmente para celebrar a data.

A programação começa com o Grupo Vícios Cia. de Dança, no dia 20, às 15h, que apresentará o Jazz Afro
Contemporâneo, com produção da Academia Backstage. A coreografia é inspirada nos movimentos das belas
cirandas dos rituais africanos, em busca da liberdade. “A dança é uma miscelânea de três estilos: o jazz, o
afro e o contemporâneo, criados para uma peça de teatro em que um dos personagens era afrodescendente”,
explica André Santos, diretor do grupo.

No dia seguinte (21), o Grupo Zabelê de Cultura Popular fará a apresentação de Maculelê na cúpula de
entrada do Museu do Café. A dança expressa, juntamente aos cânticos, a lenda de um jovem guerreiro que,
sozinho, conseguiu defender sua tribo de rivais usando apenas dois pedaços de pau. A lenda faz parte da
história da cultura afro-brasileira e acontecerá às 13h.

Ambas as atividades têm entrada gratuita. O Museu do Café fica localizado à rua XV de Novembro, 95, no
Centro Histórico de Santos. Excepcionalmente entre os meses de novembro e março, o Museu do Café
funciona de segunda a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos entre 10h e 17h. Já a Cafeteria do Museu
funciona de segunda a sábado, das 9h às 18h, e aos domingos entre 10h e 18h.

Importância da negritude em Santos

Santos é uma cidade de vanguarda e preserva, nas suas ruas e avenidas, grande parte da história de desenvolvimento do Brasil. Muito graças ao seu Porto, que foi, por muitos anos, à época da colônia e do Império, a grande porta de entrada e saída de pessoas de diversos lugares do mundo, que passaram a viver nas terras tupiniquins. Muitos deles foram negros africanos, escravizados por muito tempo.

Mas foi aqui também que o movimento abolicionista ganhou forma e força, muito por conta da colcaboração de pessoas que lutavam em prol dos negros. São homens e mulheres que deixaram marcas na cultura e na história santista e que, nesta semana quando se celebra o Dia da Consciência Negra, e se cultua a memória de Zumbi dos Palmares, são lembrados com maior destaque. Foram negros e negras que se destacaram na política, no jornalismo, na cultura e no esporte, deixando a sua marca também na gastronomia, nas artes e na música.

A Cidade possuiu quilombos (área de refúgio dos escravos, africanos e afrodescendentes) representativos, como o do Pai Felipe, na Vila Mathias – onde está, atualmente a garagem da CET, e o do Jabaquara, que foi liderado por Quintino de Lacerda e chegou a receber mais de 10 mil negros.

Ubirajara Hilário Campos, popularmente conhecido como Bira, é o presidente do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Cultura Negra. Milita na área desde 1965, quando, pelas mãos de Dráuzio da Cruz, foi para a Império do Samba. Ele afirma que hoje não há um local físico na cidade que represente a importância dos afrodescendentes no desenvolvimento do Município.

“Talvez a área onde estava o quilombo do Pai Felipe. No centro da Cidade, perto da Alfândega, havia um pelourinho, que era o sinal do poder do Império e hoje não há nem isso. Falta um ponto representativo”, afirma, destacando que há a ideia de se construir um memorial.

Uma das únicas manifestações culturais que ainda sobrevivem, segundo Bira, é o samba. “As escolas são símbolo da resistência do tempo. No esporte, temos a capoeira também, além de outros atletas de destaque, até recordistas sulamericanos”, destaca.

Do passado, o coordenador faz questão de destacar fatos importantes vinculados à negritude. “O Teatro Guarany foi um dos locais da resistência negra na Cidade, onde se entregavam as cartas de alforria.
Do quilombo do Pai Felipe, no Jabaquara, saiu o primeiro desfile organizado de Santos, comemorando a libertação dos escravos no dia 13 de maio” Também aponta Maria Patrícia, que era auxiliar de Silvério Fontes e realizava partos, e o jornalista Juarez Bahia como símbolos de lutas pela raça.

“Os negros não são considerados imigrantes, diferentementes de japoneses e italianos, porque eles foram sequestrados da África para o Brasil. Muita coisa ficou no meio do caminho. Não temos como cidade-irmã de Santos um município africano. Os clubes negros, como o Ébano, Quitandinha, que escolhiam as banquinhas do café, não existem mais”, lamenta Ubirajara.

Esporte
Ao falar da questão esportiva, não há como deixar de recordar dos negros que, vestidos com o manto branco santista, brilharam em todo o mundo. “Talvez sejamos a única cidade do planeta a ter três campeões mundiais: Pelé, Edu e Joel”, conta Bira. Além deles, Milton José Ribeiro, o Mono, José Pereira Filho, dentre alguns atletas.

A capoeira também tem papel de destaque. Cícero Tatu é um dos mestres mais conceituados na Baixada Santista. “O primórdio da capoeira em Santos aconteceu no Monte Serrat, quando os escravos se reunião para fazer o samba-duro (mais informações na página 7). Depois, houve o surgimento da capoeira organizada, por meio do Mestre Sombra. Ele a levou para o exterior, aliás”, enfatiza.

Política
Na questão política, os negros também tiveram destaque. Tatiane Evangelista, uma das responsáveis pela Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial e Étnica (Copire), órgão da Prefeitura de Santos, destaca dois personagens que fizeram história: Quintino de Lacerda, que foi o primeiro vereador negro de Santos e responsável por coordenar o quilombo do Jabaquara, e Esmeraldo Tarquínio, eleito prefeito em 1968 e cassado 48 horas antes de assumir o mandato.

“Foram as figuras mais emblemáticas, com certeza. Mas, além deles, há outros negros e negras que foram vereadores e ocuparam papeis de destaque na política santista”, ressalta ela. Dos atuais 17 edis, apenas um é descendente de negros.

Alzira Rufino, escritora e presidente da Casa de Cultura da Mulher Negra, é uma das autoridades mais respeitadas no País sobre o assunto. Ela também lembra que Santos foi um dos primeiros municípios do País a criar um conselho público voltado, especificamente, aos afrodescendentes. “Santos teve um trabalho destacado nesta área, muito por ter abrigados três quilombros”, diz.

Mas todos são unânimes ao afirmar que falta mais atuação dos negros na política. E que isso acaba sendo refletido na própria sociedade. “A participação em cargos eletivos até acontece, mas a maioria não assume que é negro. Eles também não abraçam a causa e a sociedade não os enxerga desta forma”, opina Tatiana.

“Santos é uma cidade pioneira em lutas e de vanguarda democrática, mas é elitista e conservadora. É algo que preocupa não ter mulheres ou negros no Legislativo, por exemplo. Não adianta falar somente no dia 20 de novembro e não se tocar mais no assunto”, completa.

Alriza Rufino reforça a tese. “O trabalho hoje é frágil porque não temos representantes. Acho que devemos ter um novo olhar para a questão racial e para a cultura negra”. Para ela, o trabalho de fortalecimento dos negros na política e na sociedade deve ser norteador por três ações: apoiar, fortalecer e respeitar”.

O presidente do Conselho, Bira, destaca que as minorias não estão representadas hoje na política santista. “Precisamos ter mais participação, com certeza. Espero que, nos próximos anos, a nossa questão seja discutida de forma mais profunda na Cidade”, defende.

 

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Museu do Café oferece programação em comemoração ao dia da Consciência Negra

Em comemoração ao dia da Consciência Negra, o Museu do Café, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, desenvolveu uma programação especial com elementos da cultura africana. As atividades oferecem contação de histórias, oficina de bonecas, apresentação de capoeira e palestras. A programação ocorre na última semana de novembro, é gratuita e para públicos de todas as idades.

Os eventos têm início no dia 19 de novembro, às 15 horas, com a apresentação “A viagem da Abayomi”. A atriz Alejandra Pinel conta a história de Zabelê, uma pequena garota que se perde dos pais após desembarcar de um navio negreiro no Brasil, com sua boneca feita de retalhos, Abayomi. Logo após a contação de história, alguns nós feitos de retalhos de roupas viram bonecas Abayomis, na oficina que ensina também a transformar esses pedaços de pano em broches, brincos, brinquedos e o que mais a imaginação desejar. A duração total das atividades será de uma hora e meia. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (13) 3213-1750.

No dia 20, o Salão do Pregão se transforma em uma roda de capoeira com o grupo do Mestre Cícero. A apresentação, que promete agitar os presentes, acontece partir das 15h, e é um projeto desenvolvido para a inclusão de pessoas em vulnerabilidade social e deficientes.

No dia seguinte (21), às 14h, o professor Paulo Campbell exibirá o documentário “O Atlântico Negro: Na rota dos Orixás” e fará uma explanação sobre o assunto. Fechando a programação, no dia 24, às 14h, a professora Rosa Maria Valente Fernandes ministrará uma palestra sobre o tema “Novos rumos da literatura africana”.

Todas as atividades são gratuitas e acontecerão no Museu do Café, localizado à rua XV de Novembro, 95, no Centro Histórico de Santos. Seu horário de funcionamento é de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos entre 10h e 17h. Os ingressos custam R$ 5, estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada. Já a Cafeteria do Museu funciona de segunda a sábado, das 9h às 18h, e aos domingos entre 10h e 18h. Outras informações estão disponíveis no site http://www.museudocafe.org.br.

 

Programação Consciência Negra

Contação de Histórias e Oficina de Bonecas
Data: 19 de novembro
Horário: 15h
Vagas: 20

Apresentação de Capoeira
Data: 20 de novembro
Horário: 15h

Exibição de documentário “O Atlântico Negro: Na rota dos Orixás”
Data: 21 de novembro
Horário: 14h

Palestra “Novos rumos da literatura africana”
Data: 24 de novembro
Horário: 14h

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Feriados devem trazer até 515 mil veículos à região

Os feriados de Proclamação da República, nesta quinta, e Consciência Negra, na próxima terça-feira, devem atrair entre 310 e 515 mil veículos ao litoral paulista, segundo a previsão da Ecovias, concessionária do Sistema Anchieta-Imigrantes. A contagem começa à meia-noite de quarta-feira e segue até terça-feira.

A expectativa da concessionária é que o movimento de veículos no sentido litoral fique mais intenso a partir das 13h de quarta-feira, até as 17h de quinta-feira. Durante esse período, será implantada a Operação Descida (7×3), com as duas pistas da Anchieta e a Pista Sul da Imigrantes para acesso ao litoral e a subida da serra  somente pela pista norte da Imigrantes.

No sábado, a Operação Descida volta a ser implantada, das 9h às 13h. Já a partir das 15h de domingo, quando o movimento de retorno à Capital deve se intensificar, está prevista a implantação da Operação Subida (2X8).

Nessa operação, o trajeto de descida da serra é feito apenas pela Pista Sul da Anchieta e a subida é feita pelas duas pistas da Imigrantes e pela Pista Norte da Anchieta. A operação deverá ser mantida até às 24h de domingo.

 

A Tribuna

Programação diversificada marca Semana da Consciência Negra

Dança, mostra cultural, missa, palestras, plantio de árvore e homenagens. É ampla a programação da Semana da Consciência Negra, de 13 a 24 deste mês, numa iniciativa do Conselho Municipal da Comunidade Negra e da Copire (Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial e Étnica), com apoio da prefeitura. Um dos pontos altos será a homenagem a Zumbi dos Palmares, considerado o herói da resistência negra, cuja data oficial é dia 20.

A agenda de eventos será aberta no dia 13, às 20h, com o espetáculo de dança ‘Direitos da criança e do adolescente’, do projeto Maré, do Instituto Arte no Dique, no Teatro do Sesc (rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida). Haverá participação especial do grupo de percussão infantil da escola de samba União Imperial e da Velha Guarda da X-9. Os convites, gratuitos, podem ser retirados no Sesc. No dia 14, às 15h, o evento será reapresentado no local.

Para o dia 18, às 10h, está marcado plantio de árvore sagrada da África, no Jardim Botânico Chico Mendes, no Bom Retiro. Das 13h às 18h, ocorre a 1ª Mostra Cultural de Hip Hop (enfoque na cultura étnica), no Mercado Municipal, pelos integrantes do projeto ‘Prazer, meu nome é hip hop’. Às 18h30, será celebrada missa na Paróquia São João Batista, na praça Guadalajara, no Morro da Nova Cintra, para lembrar o aniversário da morte de Zumbi dos Palmares.

Abertura solene

No dia 20, às 10h, haverá a abertura solene da Semana da Consciência Negra com deposição de flores no busto de Zumbi, na praça Palmares (canal 4), e presença da banda da Polícia Militar, que vai executar pela primeira vez no município o Hino à Negritude. Depois, haverá apresentação de capoeira, danças cigana e de candomblé.

A programação segue no dia 21, às 10h, com o Fórum de Acompanhamento da Aplicação da Lei nº 10.639/2003, no salão nobre da prefeitura; às 12h, almoço no Estação Bistrô, no Valongo, com refeições afro-brasileiras; às 19h, solenidade de entrega do Troféu Zumbi dos Palmares, no auditório da subseção de Santos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), na praça José Bonifácio, 55, para personalidades negras que se destacaram em suas áreas de atuação, além de comemoração do aniversário de 25 anos do Conselho da Comunidade Negra.

No dia 22, das 8h às 12h, no auditório da OAB, será inaugurado o Seminário Regional de Saúde da População Negra, numa parceria da Secretaria Municipal de Saúde e Comitê Regional de Saúde e População Negra da Baixada Santista. Apoio: Secretaria de Saúde de São Vicente e Conselho da Comunidade Negra de Santos.

Ainda no auditório da OAB, no dia 23, às 14h, haverá palestra sobre ‘Mídia e racismo’, ministrada por Dogival Vieira, advogado e colunista da Afropress. E, no dia 24, às 8h, visita monitorada ao Museu Afro-Brasileiro e Bienal de Artes, que homenageia o artista plástico Arthur Bispo do Rosário, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

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África Tecno Pop – Sesc Santos

Em comemoração ao dia da Consciência Negra o Sistema Kalakuta traz para Santos parte de sua pesquisa sobre gêneros africanos: Juju, Highlife, Afrobeats, Música Yorubá, Jazz, Funk, Soul Soukous, Afrorock, Afrofunk, Voodoo Funk, Räi, fundidos com a percussão africana. Na busca de suas raízes, resgata a consciência do povo brasileiro e desmistifica a África folclórica.

Bate Papo – Coletivo Sistema Kalakuta

Bate papo com os integrantes do coletivo e os santistas Maurão (DJ Dubkilla Dubilla do Coletivo Futuráfrica/ Santos) e J. Muniz Jr. (pesquisador do samba santista). DJ’s do Sistema Kalakuta: DJ Riffs – pesquisa músicas étnicas africanas, os Afrobeats influenciados pelo percussor do gênero Fela Kuti. DJ EdBráss é compositor, radicado há 5 anos em São Paulo, é considerado o precursor do Sound System em Salvador. DJ Dudoo Caribe, pesquisador da cultura popular dos sistemas de som e especialista no Reggae jamaicano e seus desdobramentos mundo afora. DJ Sankofa, natural de Gana, África, é considerado um dos grandes nomes da cultura africana em Salvador. 

Dia 20/11

Terça, às 15h.

Auditório

Grátis

Festa Afrobeat

Discotecagem com os DJ’s de Salvador: Sancofa, Riffs, Dudoo Caribe, Ed Brass e mais os santistas: Maurão (Dubkilla Dubilla) e J.Muniz Jr. 

Dia(s) 20/11

Terça, das 21h às 24h

Auditório

Grátis

Vivência Dança Afro

Com a dançarina Maria Helena Dias, santista, formanda da Universidade Federal da Bahia, estudante de danças brasileiras de matrizes africanas estabelecendo contato com expressividades, configurando um panorama mais amplo da cultura negra no Brasil, onde dança e música não se separam no contexto cultural, tanto tradicional, como contemporâneo.

Dia 20/11

Terça, às 16h30

Convivência

Grátis

Lançamento do livro ‘Mulheres negras…’ no Centro Europeu.

Programação da Semana da Consciência Negra

Palestras, orientação jurídica e homenagens integram a programação da Semana da Consciência Negra, que acontece a partir desta sexta-feira (11) e segue até o dia 20, quando haverá deposição de flores no busto de Zumbi dos Palmares, na Praça dos Palmares.

A iniciativa é do Conselho da Comunidade Negra de Santos, com o apoio da prefeitura, por meio da Secretaria de Defesa da Cidadania, e do Copire (Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial e Étnica), e parceria com a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Seção de Santos, por meio da Comissão do Negro e Assuntos Antidiscriminatórios.

Eventos
Sexta, às 13h, educadores da rede municipal de ensino fazem passeio de bonde com narrativa da ‘história negra de Santos’.

Dia 16, das 11h às 15h, estão previstas três atividades simultâneas: em frente à sede da OAB (Praça José Bonifácio), orientação jurídica gratuita para vítimas de racismo e discriminação; no Centro de Cidadania da Zona Noroeste e no Mercado Municipal, Caravana da Cidadania, com informações sobre área jurídica, saúde e odontológica.

No dia 17, às 19h, haverá a palestra ‘A importância da lei nº 10.639/2003 na educação e na cultura”, no auditório do Unimonte I Rua Comendador Martins, 52, prédio D, 3º andar).

Dia 18, na OAB, às 19h, ocorrerá a 4ª Premiação Troféu Zumbi dos Palmares – concedido pelo Conselho Municipal da Comunidade Negra e OAB; dia 19, às 12h, na quadra da escola de samba Unidos dos Morros, almoço (feijoada e roda de samba) comemorativo ao Ano Internacional dos Afrodescendentes.

Já no dia 20, às 11h, homenagem junto ao busto de Zumbi dos Palmares, na Praça Palmares, confluência das avenidas Afonso Pena e Siqueira Campos (Canal 4), e às 19h, missa afro na Igreja Santa Margarida Maria, na Praça Júlio Dantas, 45, Caneleira, Zona Noroeste.

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Mês da Consciência Negra – Museu do Café