Reurbanização do eixo turístico do Gonzaga segue em ritmo intenso

ana costa

A reurbanização do eixo turístico do Gonzaga, no trecho entre as praças das Bandeiras e da Independência, segue em ritmo acelerado. A intervenção realizada pela prefeitura com recursos de R$ 7,2 milhões do Dade (Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias), está transformando o visual do local, com novas calçadas, paisagismo e postes de iluminação.

Foi concluída no sentido praia-Centro a troca do mosaico português pelo piso drenante. “Esse material absorve parcialmente a água da chuva, reduz o impacto no sistema de drenagem e a sensação de calor”, explica Glaucus Farinello, chefe do Departamento de Obras Públicas da Secretaria de Infraestrutura e Edificações.

O novo calçamento é dividido em duas faixas, sendo uma próxima à avenida para serviços (lixeiras, postes etc) e a outra livre, voltada aos pedestres e que favorece a circulação de pessoas com deficiência. “Está ficando muito bom, pois alargou o espaço para as pessoas transitarem”, disse Francisco Araújo, 67 anos.

Os trabalhos se concentram agora no sentido Centro-praia. Os dois lados da avenida já contam com 20 postes de iluminação com refletores voltados para a pista e calçadas. Os antigos postes serão removidos e as fiações elétricas aéreas serão embutidas no solo. O trecho também contará com ipês-amarelos, além de novos bancos, lixeiras e baias de embarque e desembarque.

Palmeiras ganham iluminação especial

As 27 palmeiras imperiais no trecho turístico também estão recebendo iluminação especial, com refletores específicos instalados no solo. No canteiro central da Ana Costa são 38 conjuntos de luzes de LED, que permitem a utilização de diversas cores e efeitos.

Já na praça da Independência, foram instalados refletores na cor verde para as palmeiras, além de 26 refletores de vapor metálico para iluminar o Monumento dos Andradas. As novas iluminações estão em fase de testes e ajustes e devem entrar em operação dentro de 10 dias. A obra está orçada em R$ 592.794,70.

Quiosqueiros são removidos do Embaré

quiosques

Oito quiosqueiros que atuam na orla de Santos, em frente à Igreja do Embaré, começam a ser removidos nesta semana para outros pontos na praia. A medida é necessária para que a Secretaria de Infraestrutura e Edificações possa fazer a demolição dos quiosques antigos e iniciar a construção dos novos módulos, a exemplo dos já entregues nos canais 2 e 3.

Conforme informações do Departamento de Fiscalização de mercados e Comércio Viário (Defisco), os comerciantes serão transferidos para quiosques vazios nos canais 4 e 1, até os novos ficarem prontos. Outros 12 permissionários do local já haviam sido remanejados.

Reurbanização

Orçada em R$ 11.268.534,49, a reurbanização da orla está prevista para terminar em maio de 2013. O novo layout da reurbanização da orla é bem diferente do anterior. No total, haverá 30 módulos, que correspondem a 60 quiosques, cada um com 12 m².

 

A Tribuna

Reurbanização começa a dar cara nova ao eixo turístico do Gonzaga

Começa a ganhar forma a reurbanização do eixo turístico do Gonzaga, que dará nova identidade visual à av. Ana Costa, entre as praças das Bandeiras e da Independência. Supervisionado pela Siedi (Secretaria de Infraestrutura e Edificações), o serviço está sendo finalizado no primeiro trecho da pista praia-Centro, entre rua Fernão Dias e av. Presidente Wilson, com substituição do piso de mosaico português pelo tipo drenante, que retém a água da chuva no solo, aliviando a rede principal de drenagem.

Quem passa pelo local também já observa dois novos postes de 8 metros de altura, que substituirão os antigos, de concreto. No total serão 20, que começaram a ser intalados esta semana. Eles contêm duas luminárias em alturas diferentes, uma projetada para a via (8 m) e outra para o passeio (5 m).

De acordo com a Siedi, a preparação da infraestrutura subterrânea para embutimento da fiação áerea das concessionárias de comunicação e energia já foi concluída. “Agora estamos em tratativas com a CPFL para fazer a remoção da aérea e a ligação da subterrânea”, afirmou o chefe do Departamento de Obras da Siedi, Glaucus Farinello.

Nos dois passeios da avenida, o piso será dividido em duas faixas: uma livre para pedestres e outra de serviços, junto à guia, onde será instalado novo mobiliário urbano, como postes, telefone público, bancas de jornal, lixeiras e baias de embarque e desembarque de veículos. No momento são feitas as fundações para colocação do mobiliário, prevista para a próxima semana. Os passeios também ganharão espaço de convivência com bancos e floreiras inspirados em desenhos estilizados que remetem à tradicional mureta da praia.

Já do outro lado da avenida, sentido centro-praia, são executadas guias e baia de veículos. No canteiro central serão instaladas, em suas extremidades, dois totens em concreto e madeira ecológica, contendo o símbolo da mureta da praia, para demarcar o eixo turístico do bairro.

A nova identidade visual do local inclui ainda 19 ipês-amarelos, conforme indicação da Semam (Secretaria de Meio Ambiente), cujo critério de escolha está de acordo com o Plano Municipal de Arborização, com previsão de aumento do índice de área verde na cidade. A obra tem custo estimado de R$ 7,2 milhões, proveniente do Fundo das Estâncias.

 

 

 

Além dos tradicionais lanches, novos quiosques prometem pizza e temaki no cardápio

Os permissionários dos quiosques da orla da praia que ficam ao lado do Canal 2, em Santos, estão de casa nova. A Prefeitura inaugurou as primeiras 16 unidades do projeto de reurbanização. Os sanitários também foram reformados e a praça de alimentação ganhou mais amplitude, além de reforço de iluminação.

Outro fator que chama a atenção é que, além dos tradicionais lanches, as unidades oferecem pizzas, temakis e panquecas. “Através da diversificação dos produtos oferecidos, vamos atrair mais famílias, crianças, jovens, universitários”, destaca o prefeito João Paulo Tavares Papa.

Presente à inauguração, o prefeito destaca que, mesmo com os quiosques em obras, os permissionários não interromperam suas atividades, já que foram deslocados para outras unidades. “Todos trabalharam. Ao mesmo tempo, regularizamos a vida de todos. As permissões eram antigas, tinham problemas, pendências jurídicas, financeiras. A obra não é só arquitetura, mas é social acima de tudo”.

Satisfeito com o resultado, José Vilmar Fernandes da Silva, que está no ramo há 31 anos, diz que a variação do cardápio é fruto dos cursos realizados pela Prefeitura e o Sebrae. “Os cursos mudaram a cabeça das pessoas, que trabalhavam há muito tempo com um segmento”.

É importante salientar que os permissionários devem seguir uma série de normas, conforme explica o secretário municipal de Infraestrutura e Edificações, Nilson da Piedade Barreiro. “Tudo tem um padrão estabelecido pela Secretaria de Finanças. Por exemplo, não pode ter banner do lado de fora. Toldo (para proteger da chuva) será permitido, mas em uma forma determinada por nós. Já as grades estão proibidas. Pode apenas colocar uma película nos vidros”.

 

A Tribuna

Infraestrutura para fiação subterrânea está quase pronta no Gonzaga

Continuam as obras de reurbanização do eixo turístico do Gonzaga para criação da nova identidade visual da av. Ana Costa, entre as praças das Bandeiras e da Independência. Além da remoção da fiação aérea, o projeto da prefeitura inclui readequação de pistas e calçadas, e novo mobiliário urbano.

Conforme a Siedi (Secretaria de Infraestrutura e Edificações), que supervisiona a obra, a preparação da infraestrutura subterrânea para embutimento da fiação das concessionárias de comunicação e energia está 90% concluída. Resta apenas uma pequena área do sentido Centro-praia.

Baias

Em paralelo, na calçada, sentido praia-Centro, no trecho entre rua Fernão Dias e av. Presidente Wilson, foi construída uma baia de embarque e desembarque, em substituição às duas antigas. A nova baia faz parte da remodelação das calçadas dividida em duas faixas: de serviços e livre para pedestres, a ser executada nos dois passeios da avenida.

Depois de pronta, essa primeira baia será ladeada por espaço de convivência com bancos e floreiras inspirados em desenhos estilizados que remetem à tradicional mureta da praia. Na direção Centro–praia haverá baias para embarque e desembarque de táxis, carga e descarga e acesso aos imóveis, sempre intercaladas por espaços de convivência.

O piso de mosaico português dará lugar ao drenante e o canteiro central receberá em suas extremidades totens em concreto e madeira ecológica para demarcar o eixo turístico do bairro. “Trata-se de uma das principais áreas da cidade que merecia tratamento diferenciado, cujo principal ganho é a despoluição visual. Essa reurbanização serve de piloto para futuras intervenções semelhantes em Santos”, explicou o arquiteto e chefe do Departamento de Obras da Siedi, Glaucus Farinello.

Arborização

A nova identidade visual do local inclui 19 ipês-amarelos, cujo critério de escolha está de acordo com o Plano Municipal de Arborização, com previsão de aumento do índice de área verde na cidade. Segundo Farinello, os serviços mais impactantes ao trânsito são realizados à noite, como colocação das caixas de inspeção e de passagem no subsolo. O custo é de aproximadamente R$ 7.200.000,00, proveniente do Fundo das Estâncias.

 

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João Pessoa e sua nova ‘cara’

O nome será o mesmo, mas o visual… Quanta diferença. O projeto de reurbanização da Rua João Pessoa, no Centro de Santos, promete cara nova e mais fluidez à principal via do Centro da Cidade. O pontapé inicial para a mudança foi dado ontem com a publicação do edital de aviso, com o objetivo de contratar a empresa que realizará as obras.

Os saltos altos presos no mosaico português da calçada estão com os dias contados, assim como a fila na esquerda formada atrás do carro embicando para estacionar na vaga de 45 graus. Da mesma forma como está sendo adotado em outras vias, a calçada da João Pessoa será de concreto liso e o estacionamento, ao longo da guia.

E as mudanças não param por aí. A ciclovia que, a princípio, havia sido descartada, agora é a principal confirmação no projeto de reurbanização da João Pessoa.

A estimativa é que em 45 dias o contrato seja firmado e a imagem da rua comece a se modificar a partir de janeiro. A previsão é que as obras tenham início no cais.

Esta primeira etapa do projeto, que envolve as obras da ciclovia, pavimentação e drenagem, está estimada em R$ 2,5 milhões e deverá durar, após o início, oito meses.

Ciclovia

A principal mudança na Rua João Pessoa estará no lado esquerdo da via e terá 1,9 metros de largura e quase dois quilômetros de extensão. A nova ciclovia começará na Praça dos Andradas e servirá de ligação com a ciclovia da Avenida São Leopoldo com a Perimetral. “Inicialmente, o anel seria fechado na Praça José Bonifácio, mas esse não era o caminho natural”, explica o presidente da Companhia de Engenharia e Tráfego de Santos (CET), Rogério Crantschaninov, justificando a opção pela João Pessoa.

A ciclovia traz, também, a oportunidade de fazer a rua ganhar mais vida. “Hoje a João Pessoa é árida. O projeto prevê mais árvores. A separação da calçada e da ciclovia será feita com buxinhos (arbustos) e, inicialmente, serão plantadas resedás”, afirma o secretário de Infraestrutura e Edificações, Nilson Barreiro. Lembrando, porém, que os ipês roxos também podem ser uma opção.

Estacionamento e fluidez

O estacionamento em 45 graus dará lugar ao estacionamento ao longo da via. “Hoje, o estacionamento da forma que está provoca muita lentidão nas faixas mais velozes. Vamos ganhar em fluidez”, garante Rogério. No entanto, a mudança acarretará redução no número de vagas.

“O Centro é realmente carente de estacionamento. Temos que buscar alternativas. Existe um plano de mobilidade urbana que aponta a viabilidade de um estacionamento subterrâneo. Seguir um caminho como este é inevitável”, avalia o presidente da CET.

A opinião do secretário de Infraestrutura é que não há perdas. “Não podemos considerar uma perda perto do benefício da ciclovia”.

Entre perdas e ganhos, perde também a calçada, passando de 3,70 metros para 2,40. “Mas, com isso, ganhamos, além da ciclovia, uma área de desembarque ao lado do estacionamento de 1,2 metro, que permite tranquilamente a acessibilidade para cadeirante”, explica Barreiro.
Corredor de ônibus

Os ônibus das 40 linhas municipais e as três intermunicipais que circulam na Rua João Pessoa terão um corredor exclusivo. Conforme Crantschaninov, ao contrário do que acontece em outros corredores na Cidade, este será de 24 horas.

 

A Tribuna

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Prefeitura promove reurbanização do eixo turístico do Gonzaga

Uma nova paisagem urbana do eixo turístico do Gonzaga começa a ser desenhada. A prefeitura deu início à reurbanização do trecho que compreende a av. Ana Costa, entre as praças das Bandeiras e da Independência. O projeto prevê remoção da fiação aérea, que será substituída pela subterrânea, readequação do pavimento das pistas e calçadas e novo mobiliário urbano. Com isso, moradores e frequentadores do bairro ganham mais acessibilidade e conforto, além da despoluição visual.

“É uma proposta moderna que, ao mesmo tempo, resgatará em diversos elementos o desenho estilizado da tradicional mureta da Ponta da Praia, que se tornou uma das principais referências da cidade”, informa o chefe do departamento de Obras da Siedi (Secretaria de Infraestrutura e Edificações), Glaucus Farinello.

Em cada extremidade do canteiro central no trecho a ser reurbanizado será colocado um totem de concreto e madeira ecológica. O piso de mosaico português será trocado pelo drenante, que retém a água da chuva no solo, aliviando a rede principal de drenagem.

O passeio público, dos dois lados da avenida, será disciplinado com a criação de duas faixas. Uma, destinada aos pedestres e livre de obstáculos; e outra de serviço junto à guia, com construção de baias para embarque e desembarque, táxis, e para espaços de convivência, com bancos e floreiras.

Paisagismo
A nova identidade visual inclui o paisagismo. As nove árvores dos tipos ipê rosa, ficus e chapéu-de-sol foram removidas e tranferidas para outras áreas verdes ou parques da cidade.

No local, serão plantadas 19 ipês-amarelos, conforme indicação da Semam (Secretaria de Meio Ambiente), pois a raiz dessa espécie não prejudica a fiação embutida. O critério de escolha das árvores atende ao Plano Municipal de Arborização, que prevê aumento do índice de área verde na cidade.

Primeira etapa
Supervisionado pela Siedi, o trabalho acontece nas duas pistas com o objetivo de preparar, primeiramente, a infraestrutura para passagem da fiação subterrânea das concessionárias de comunicação e energia.

No sentido Centro-praia, no trecho entre rua Fernão Dias e av. Presidente Wilson, o serviço se concentra na remoção de árvores. Já no sentido contrário, as árvores foram retiradas e funcionários da empresa contratada trabalham na abertura de vala, onde será colocado o duto para receber a fiação.

A reurbanização continuará com retirada dos antigos postes, readequação das calçadas e troca do revestimento das pistas de veículos. O custo estimado da obra é de R$ 7.200.000,00, proveniente da prefeitura e do Fundo das Estâncias.

Iniciada reurbanização do bulevar da Rua XV de Novembro

Um dos espaços mais charmosos do Centro Histórico ganhará nova estrutura e visual mais atrativo. A prefeitura iniciou na semana passada a reurbanização do bulevar da Rua XV de Novembro. O calçadão de 782 metros quadrados entre as ruas Frei Gaspar e do Comércio ganhará novo piso, em granito antiderrapante e mosaico português nas laterais. O trecho, que concentra escritórios, restaurantes, bares e cafés, também se constitui como um dos pontos mais procurados por turistas fora da orla.

O projeto, elaborado pela Secretaria de Infraestrutura e Edificações, inclui também execução de nova rede de drenagem, instalação de lixeiras, bancos e de monumento em homenagem aos corretores de café, esculpido pelo artista já falecido, Daniel Gonzalez. Às melhorias se somam, também, colocação da estrutura para passagem de fibra ótica e monitoramento.

A área central do calçadão está interditada para retirada do piso atual e início dos trabalhos de drenagem. Enquanto isso, o fluxo de pedestres ocorre nas laterais da rua. Em uma segunda etapa, a parte central será liberada para circulação, enquanto os trabalhos serão feitos nas laterais.

A prefeitura também fará a manutenção da rede de iluminação no local. O custo da reurbanização é de R$ 244.490,88 e a obra deve ser concluída em três meses.